FALA SÉRIO, HADDAD!!!

FALA SÉRIO, HADDAD!!!

Se houvesse uma competição para eleger a cidade que já teve os piores prefeitos do país, São Paulo com certeza levaria o troféu.

Estou me referindo a cidades grandes, expressivas, metrópoles, capitais de estados, não a pequenos aglomerados emancipados indevidamente por interesses políticos, geralmente escusos, que ainda sofrem forte influência do coronelismo e das bolsas sociais.

São Paulo, o coração do Brasil, teve a desventura de ser governado por Luiza Erundina, que favelizou a cidade; Celso Pita, filho bastardo de Paulo Maluf; Marta Botox Suplicy que deixou o município em pandarecos; Gilberto Kassab, hermafrodita paridor de partidos oportunistas e ultimamente, Fernando Haddad, poste numero 2, outra invenção do Batráquio apedeuta, que já tinha “feito água” no Ministério da Educação.

Apesar de ter roubado muito, Paulo Maluf foi um bom prefeito, da linha Ademar de Barros, “que rouba, mas faz”. Continua jurando que nunca teve conta secreta em paraísos fiscais. Eu acredito, rs rs rs..

Haddad já tinha deixado sua marca de incompetência num ministério onde faltou educação, com experiências frustrantes e cômicas no Enem, falta de tato na lida com os professores e sub-valorização dessa importante função.

Por obra e arte do Molusco que pensava que era tal, acima do bem e do mal, mas que hoje está com o fiofó em brasa,  pois ninguém mais acredita que ele “não sabia de nada”, emplacou mais esse poste com forte ajuda da periferia, onde pesou a força das bolsas assistenciais.

Como não podia deixar de ser, Haddad não custou a demonstrar sua falta de aptidão no trato da coisa pública, castigando a cidade e desgostando a “gregos e troianos”, com baixíssima avaliação nas pesquisas encomendadas pela prefeitura ou por terceiros.

Nem remunerando bem aos institutos, conseguiu melhora sua “imagem na foto”.

Investindo fortemente em propaganda, como receita a cartilha petista, inventou favores para minorias, criando a Bolsa Travesti, para gays, transexuais e travestis que vivem nas ruas de São Paulo; priorizou os grupos GLS e índios no programa Minha Casa, Minha Vida, tudo com muito alarde e divulgação na mídia, tentando ganhar pontos junto a esse público, de olho numa possível reeleição.

Semana passada Haddad se superou, tornando lei o óbvio ululante.

Por decreto, garantiu as mulheres o direito de amamentar em público, estabelecendo multa de 500 pratas para quem dificultar a santa mamada.

Será que alguém conhece alguma lei, norma ou dispositivo, que proíba as mães de amamentar em público, alem do pudor delas próprias?

A imagem de uma mãe amamento o filho é de uma pureza impar, retratada com amor e respeito pelos grandes pintores da humanidade, um ato realmente sagrado que fortalece o inquebrantável vinculo entre mãe e filho.

Aconselho o Sr. Haddad  a exigir mais criatividade de seus acepones, pois essa última escolha foi bem fraquinha e fora do contexto.

Quem sabe, o prefeito poderia pedir conselhos ao seu guru e inventor, o Mula, balbuciando tropegamente com a voz embargada: “paizinho, eu quero mamar”.

José Roberto- 20/04/15