RUIM DA CABEÇA, PIOR DO PÉ
A cada jogo, nossa bilionária seleção está dando mostras de
ser um amontoado de cabeças de bagre correndo desesperados atrás da bola.
Com raríssimas exceções, perdemos aquele toque refinado, o
drible manhoso, a antevisão para os passes mais longos, lançamentos, que nos
colocavam acima dos outros mortais que pelejavam nas quatro linhas.
Fugindo das nossas tradicionais características, nossos
jogadores se nivelaram por baixo, esbanjando vigor físico, deixando a desejar
na parte técnica.
A baixa escolaridade dos nossos atletas contribui para
agravar o déficit qualitativo, pois diante das mais incipientes dificuldades
não conseguem racionar logicamente, sendo incapazes de resistirem aos estímulos
externos, principalmente as vaias.
As cenas lamentáveis antes e após a disputa de pênaltis
contra o Chile, com atletas prostrados, chorando e rezando, comprovam a falta
de equilíbrio emocional dos nossos jogadores.
A garantia dada por Felipão e Comissão Técnica, de que ganharão a Copa, está na corda bamba, pois nossos “valentes
guerreiros” estão chegando a conclusão, que sem ajuda de Deus e dos
árbitros, o intento será muito difícil.
Rezando e chorando, tentam compensar a falta de habilidade
técnica pela ajuda divina.
Recordo de uma historia antiga e hilária, que afirmam ser
real, quando o técnico do Botafogo tentava explicar a Garrincha, que depois de
driblar pela direita, gingar pela esquerda, deveria cruzar para Quarentinha
fazer o gol.
Garrincha, depois de escutar com atenção todas explicações,
perguntou ao técnico, se já haviam combinado essas manhas com o time
adversário.
Será que Felipão já combinou com as Seleções adversárias?
A FIFA, danada para impor regras, deveria obrigar clubes e
seleções, a manter um quadro efetivo de professores, forçando os jogadores a
cursar um tipo de Mobral, supletivo, ler alguns livros, começando por estórias
em quadrinho, para ver se tomavam gosto pela leitura com o passar do tempo.
Messi, o atual melhor jogador do mundo, já declarou, a
exemplo de Lula, que nunca leu um livro. Um belo exemplo as crianças.
Jogadores milionários, que correm sério risco, pois se
caírem de quatro no campo, podem se quedar pastando a saborosa grama.
Jogador que se preze, gosta mesmo é de brinco de diamante
nas orelhas, colar de ouro maciço 24k no pescoço, churrasco regado a chopp,
pagode e funk, sem esquecer das imprescindíveis e falsas louraças popozudas.
Dinheiro demais está fazendo mal para esses ricos
ignorantes, que demonstram claramente, que são ruins da cabeça e também dos pés,
chorando muito e jogando muito pouco.
Continuo torcendo contra, porem imploro ao Felipão para não
escalar o Paulinho. Fred ou Jô, tão faz, ambos não valem nada.
José Roberto- 02/07/14
Concordo com você e também acredito que não adianta psicologa, pois a cabeça desses analfabetos e mais dura que pedra, não entra nada, só sacanagem.
ResponderExcluirJogadores atuais, ganham demais e jogam de menos.