A OAB, PISANDO NA BOLA
Aqui no Brasil temos a mania de encarar os advogados “com um
pé atrás”, por vê-los defendendo e envolvidos com traficantes, servindo de
ligação entre presos perigosos e suas quadrilhas, envolvidos em máfias que
extorquiram milhões do INSS e outras bandalheiras.
(Esclareço que tenho uma filha e muitos amigos advogados,
pretendendo ser isento em minhas colocações).
A própria mídia se encarrega de realçar esses fatores que
depreciam a classe, esquecendo que o advogado, é peça fundamental para a defesa
de nossos direitos e liberdades individuais.
Podemos até afirmar, que sem advogados não existiria a
democracia.
Porem, as evidências atuais, indicam que o órgão máximo
representativo da classe foi contaminado pelas baboseiras e utopias da “esquerda
festiva”, desviando de sua função principal, ou seja, lutar pela defesa da
ordem, das leis e da Constituição.
É inadmissível e lastimável, a posição adotada pela OAB com
relação aos ativistas presos e foragidos, que travestidos de mascarados, atentaram
contra pessoas, destruindo patrimônio publico e privado.
A OAB chegou ao absurdo de manter plantões em suas sedes,
para conseguir de imediato, hábeas corpus para os baderneiros presos em
flagrante, encarando com normalidade os atentados contra a vida e contra o
patrimônio, cometidos por esses bandidos, que se auto denominam “black blocs”.
Pobre do policial que tivesse a ousadia de esboçar um ato
mais agressivo na tentativa de conter o bando de malfeitores, mesmo que fosse
para defender sua vida.
Seria criticado pela “utilização desproporcional de força”,
hostilizado pela mídia e infernizado pelas Ongs, que se dizem defensoras de
direitos humanos, mas que só defendem bandidos.
No caso das prisões atuais desses componentes terroristas
dos “black blocs”, a polícia agiu de forma primorosa, dentro dos limites da
lei, com gravações e escutas autorizadas pela justiça, evitando ações
criminosas e possibilitando a detenção dos cabeças do bando.
A OAB, ao invés de cair na real, continua em sua postura
canhestra, lutando pela soltura desse bando de arrivistas criminosos.
Será que a OAB não se dá conta, que essa turba de
malfeitores ao se infiltrar nas manifestações pacíficas, terminou por
inibí-las, pois ao contrário da grande maioria dos manifestantes corretos e ordeiros,
quer apenas semear o terror, a destruição e discórdia, numa tentativa grotesca
de solapar nosso estado de direito?
Como quase tudo no país, a OAB precisa ser reformulada com
urgência, escolhendo dirigentes que não sejam obtusos a realidade dos fatos,
que realmente lutem pelo respeito as leis, a Constituição e ao direito de
propriedade.
Por tratar-se de uma classe mais culta e elitizada, essas
mudanças são mais factíveis e já são tardias, pois o povo tem observado, que o
comportamento da OAB não se coaduna com seus objetivos primordiais.
Que os bons arregacem as mangas e ocupem os lugares que por
direito lhe pertencem e que a OAB renasça, servindo “como se deve” ao povo e a
nação.
José Roberto- 24/07/14
Não dá mesmo para entender a posição ferrenha adotada pela OAB, em defesa desses marginais que atacam autoridades, destroem o patrimõnio público e privado, inclusive prédios históricos.
ResponderExcluirEsses criminosos tem mesmo é que ir para cadeia, e não serem tratados como vítimas.
Vitimas somos nós, que ainda temos que pagar pelos estragos causados por esses baderneiros criminosos.
Cana neles!!!!
Prezado Zé
ResponderExcluirConcordo com você.
O que você escreveu é a realidade e gostaria que seu Blog fosse lido por milhões de pessoas nesse país.
E olha que quem está escrevendo aqui é da esquerda, mas aquela esquerda monstra que por muitas vezes já deixou você parado só olhando passadas lindas na quadra do seu condomínio.
Abraço. Otto.
A OAB está pisando na bola. Ela não é mais isenta e está ideologicamente agindo. Assim, o governo agradece, pois com isto, as manifestações pacíficas paticamente sumiram. Esses baderneiros não são terroristas, na verdade são criminosos comuns e assim sendo devem sentir na pele as penas de nossas leis, como qualquer um bandido.
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