O ANTRO DE MALDADE

 

O ANTRO DE MALDADE

 

É com imenso desprazer que volto a escrever sobre essa figura abjeta, um ser repugnante desprovido de alma e coração.

Obviamente, me refiro ao careta escroto Alexandre de Moraes, que como já dito anteriormente é um dos maiores canalhas do país, um juiz fake, incompetente e amoral, filhote espúrio gerado por Temer que deve estar arrependido do mal que indiretamente casou e vem causando a nação.

Esse ser bovino é tão falso, velhaco, sem vergonha e descarado, que logo após ser empossado no STF, trouxe para si, o processo no qual era acusado de plagiar livro escrito pelo jurista espanhol Francisco Rubio LLorente, e num de seus primeiros atos arbitrários, afirmou que não era plágio, arquivando definitivamente o processo.

Apesar de no livro “escrito” pelo Cabeça de Ovo podre, constar parágrafos inteiros iguais ao do espanhol, o desavergonhado afirma não tratar-se de cópia, mas apenas uma simples coincidência.

O traste, desde o momento em que sentou a bunda mole no trono do STF, deixou evidente seu mau caráter, rivalizando com o de outras colegas. Concorrem ao posto de pior e mais pernicioso à nação, disputando palmo a palmo, Gilmar Beiço de Bagre e o ex-office boy Toffoli. Turma braba que vai queimar no quinto dos infernos, ao lado de Mula, o maior ladrão de nossa história.

Picado pela mosca varejeira azul, o Carecão bernento iniciou sua desastrada carreira de terra arrasada e atitudes intempestivas tomadas ao arrepio de nossas leis e da Constituição, impondo sua tirânica e obsessiva vontade, interferindo diretamente em atribuições dos demais poderes de nossa merda de república, cagando e andando para todos, inclusive para seus omissos pares.

Sem dúvida, a obra prima do carniceiro Alexandre, foi a invenção grotesca do 08 de janeiro, transformando um ato cívico, com alguma baderna facilitada e encorajada pelo governo do Cachaceiro, numa tentativa de golpe de estado, com os rebeldes portando bandeiras e camisas verde amareladas, marchando ao lado de vendedores de algodão doce, amendoim, pipoca, cachorro quente e diversos outros de ambulantes.

A petulância do Careca, somada a vergonhosa passividade de nossas Forças Armadas, abriu caminho para abusos extremos, com total desrespeito aos direitos humanos de velhos, velhas, crianças, homens e mulheres, presos e confinados em locais insalubres, mantidos em cativeiro por tempo indeterminado, dependendo apenas da vontade do asqueroso, para a simulação dos falsos julgamentos, onde atuava em todas as posições jurídicas.

O povo, boquiaberto e cabisbaixo, acompanhou com desalento as simulações, onde lotes de brasileiros patriotas, eram condenados a penas absurdas, fruto da mente maligna do desmiolado e vingativo magistrado.

O ápice de sua maldade aconteceu nesta semana, ao julgar uma cabeleireira, jovem mãe de 2 filhos, flagrada escrevendo com batom, a doce frase saída da boca macia de Barrozinho, “Perdeu Mané, grafada pela senhora na estátua que deveria simbolizar a justiça, mas que no conspurcado local, está de olhos fechados.

Essa jovem mãe, sem nenhum direito de defesa, está sendo mantida encarcerada preventivamente, sem chance de habeas corpus pena não ter grana ou ser amiga do Beiçudo), separada dos filhos pequenos e da família, com grande chance de ser condenada a 14 anos de prisão em regime fechado, prazo estipulado pelo desnaturado Careca, pois embora faltem algum votos, a turma do mal acompanhará o parecer do filhote de Belzebu.

Esse desalmado ainda terá que se haver com a lei do retorno.

Fora Mula!

 

José Roberto- 25/03/25