O FOGUETEIRO
DO PLANALTO
Um maluco,
que resolveu soltar alguns fogos de artifício defronte à Praça dos Três
Phoderes, além de se explodir junto com o foguetório, deu combustível a outro
maluco, o imbecil bovino Cabeça de Ovo, para inventar uma nova narrativa,
alegando tratar-se de um perigoso atentado contra sua vida, a do Cachaceiro e
do Chuchu Alkmin.
Obviamente,
até os malucos detestam o Carecão, pois é um ministro escroto, que pensa ter
incorporado os espíritos de Napoleão e Louis XIV, e vem agindo como tal,
fazendo o que bem entende no STF, atropelando nossas leis, pisoteando os que
ousam contrariá-lo, os poucos patriotas corajosos que teimam em falar ou
escrever a verdade, que não batem com os delírios despóticos do Cabeçudo.
Ao tomar
conhecimento da explosão das bombinhas, Alexandre, o pequeno, abriu
imediatamente um processo investigativo para apurar o “perigoso atentado à
nossa democracia”, percebendo logo de cara, tratar-se de uma continuação dos
atos insurgentes de 08 de janeiro, quando velhos, senhoras, crianças e alguns
agitadores infiltrados, tentaram um golpe de estado, visando impedir a posse do
meliante Mula, o maior ladrão de nossa história.
A vergonhosa
narrativa do 08 de março já é devidamente conhecida, um embuste grosseiro com
concordância das Forças armadas, permitindo que um tresloucado prendesse,
julgasse e condenasse milhares de brasileiros, patriotas que simplesmente
exerciam seus livre direito de protestar contra a posse de um ladrão
descondenado, no mais alto cargo de nossa nação. Ao invés de tomar represálias
contra os baderneiros infiltrados, o Canalhão preferiu caprichar na condenação
dos inocentes.
Moraes, o
bovino, está alucinado, a procura dos demais envolvidos no foguetório, pois uma
trama tão bem urdida deveria contar um ótimos estrategistas, que bolaram o
miraculoso e ousado atentado. Supostamente já prendeu o vendedor dos rojões, o
fabricante, chegando atrasado na casa do autor do atentado, onde pretendia
prender toda sua família. A ex-esposa, também maluca, havia incendiado o casebre,
pretendendo-se assar na fogueira como uma Joana D’Arc, escapando com graves
queimaduras, pela rápida ação de terceiros.
Falando ou
escrevendo seriamente, é inacreditável que uma autoridade, mesmo sendo um
cabeçudo com poucos neurônios ativos, apenas os da malignidade, tenha o
descaramento de considerar que a explosão de algumas bombinhas próximo ao “ninho
dos urubus”, seja considerado um atentado. O Oval, de imediato, através da rede
de TV amiga, condenou com veemência o atentado, aumentando ainda mais sua
segurança pessoal, declarando ao Congresso para nem pensar na PEC da anistia, e
iniciando a caça às bruxas, que povoam seus delírios majestáticos.
O maluco
fogueteiro poderia ter-se explodido com sua mulher lá em Santa Catarina, ao
invés de sujar o pátio dos Três Poderes, dando asas ao tresloucado Carecão, que
encontra-se em baixa maré astral, buscando com estoicismo adoidado, desculpas para
justificar suas grotescas arbitrariedades.
Está com o
fiofó nas mãos, pois sabe, que mais dias, menos dias, vai pagar por seus atos
criminosos.
Esperamos
que não demore muito.
Fora Mula!
José
Roberto- 21/11/24
É uma narrativa atrás da outra e todas sem pé nem cabeça. Até parecem enredos de filmes de quinta categoria.
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