quinta-feira, 21 de novembro de 2024

O FOGUETEIRO DO PLANALTO

 

O FOGUETEIRO DO PLANALTO

 

Um maluco, que resolveu soltar alguns fogos de artifício defronte à Praça dos Três Phoderes, além de se explodir junto com o foguetório, deu combustível a outro maluco, o imbecil bovino Cabeça de Ovo, para inventar uma nova narrativa, alegando tratar-se de um perigoso atentado contra sua vida, a do Cachaceiro e do Chuchu Alkmin.

Obviamente, até os malucos detestam o Carecão, pois é um ministro escroto, que pensa ter incorporado os espíritos de Napoleão e Louis XIV, e vem agindo como tal, fazendo o que bem entende no STF, atropelando nossas leis, pisoteando os que ousam contrariá-lo, os poucos patriotas corajosos que teimam em falar ou escrever a verdade, que não batem com os delírios despóticos do Cabeçudo.

Ao tomar conhecimento da explosão das bombinhas, Alexandre, o pequeno, abriu imediatamente um processo investigativo para apurar o “perigoso atentado à nossa democracia”, percebendo logo de cara, tratar-se de uma continuação dos atos insurgentes de 08 de janeiro, quando velhos, senhoras, crianças e alguns agitadores infiltrados, tentaram um golpe de estado, visando impedir a posse do meliante Mula, o maior ladrão de nossa história.

A vergonhosa narrativa do 08 de março já é devidamente conhecida, um embuste grosseiro com concordância das Forças armadas, permitindo que um tresloucado prendesse, julgasse e condenasse milhares de brasileiros, patriotas que simplesmente exerciam seus livre direito de protestar contra a posse de um ladrão descondenado, no mais alto cargo de nossa nação. Ao invés de tomar represálias contra os baderneiros infiltrados, o Canalhão preferiu caprichar na condenação dos inocentes.

Moraes, o bovino, está alucinado, a procura dos demais envolvidos no foguetório, pois uma trama tão bem urdida deveria contar um ótimos estrategistas, que bolaram o miraculoso e ousado atentado. Supostamente já prendeu o vendedor dos rojões, o fabricante, chegando atrasado na casa do autor do atentado, onde pretendia prender toda sua família. A ex-esposa, também maluca, havia incendiado o casebre, pretendendo-se assar na fogueira como uma Joana D’Arc, escapando com graves queimaduras, pela rápida ação de terceiros.

Falando ou escrevendo seriamente, é inacreditável que uma autoridade, mesmo sendo um cabeçudo com poucos neurônios ativos, apenas os da malignidade, tenha o descaramento de considerar que a explosão de algumas bombinhas próximo ao “ninho dos urubus”, seja considerado um atentado. O Oval, de imediato, através da rede de TV amiga, condenou com veemência o atentado, aumentando ainda mais sua segurança pessoal, declarando ao Congresso para nem pensar na PEC da anistia, e iniciando a caça às bruxas, que povoam seus delírios majestáticos.

O maluco fogueteiro poderia ter-se explodido com sua mulher lá em Santa Catarina, ao invés de sujar o pátio dos Três Poderes, dando asas ao tresloucado Carecão, que encontra-se em baixa maré astral, buscando  com estoicismo adoidado, desculpas para justificar suas grotescas arbitrariedades.

Está com o fiofó nas mãos, pois sabe, que mais dias, menos dias, vai pagar por seus atos criminosos.

Esperamos que não demore muito.

Fora Mula!

 

José Roberto- 21/11/24

 

Um comentário:

  1. É uma narrativa atrás da outra e todas sem pé nem cabeça. Até parecem enredos de filmes de quinta categoria.

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