PARIS NÃO
VAI DEIXAR SAUDADES
Apesar do
Brasil estar saindo bem melhor que esperava, graças a Rebeca e a sargento Bia
Souza, as Olímpiadas de Paris entrará para a história como uma das mais
controversas, transformando o que poderia ser extremamente belo, num conjunto
de desacertos que ofuscam as belezas da cidade e dos jogos.
A abertura,
sempre um ato de congraçamento entre os povos, foi conspurcada pelo mau gosto
de misturar esporte com demonstrações ostensivas de gêneros, ofendendo
gravemente a religião católica, os cristãos e as famílias normais do mundo
todo, que pretendiam assistir uma espetáculo grandioso, surpreendidas pelo mau
gosto e desfile de caricaturas, mais adequadas a serem apresentadas num
programa circense.
Demonstrando
um tendência totalmente equivocada, a organização exigiu que um surfista
brasileiro apagasse de sua prancha a imagem do Cristo Redentor. Estranho, muito
estranho. Permitem imagens e cenas profanas, impedindo uma simples imagem
sacra.
Outro episódio
lamentável, ocorreu na luta de box ente italiana e argelina, que inicialmente a
mídia pensou tratar-se de uma pessoa trans, quando na realidade tratava-se de
uma pessoa com um distúrbio hormonal ou algo semelhante, aumentando
expressivamente seus níveis de testosterona, dando-lhe musculatura e forças
anormais, fora do padrão feminino.
Após alguns
segundos de luta, recebendo dois cruzados que só não causaram maiores danos,
devido a proteção usada na cabeça, no box feminino, a italiana recusou a
continuar o combate, certa que seria rapidamente “abatida”, dada as condições físicas
muito superiores de sua oponente.
Essa
lutadora argelina já havia sido proibida pelo IBA-Internacional Boxing Association,
de participar de competições com mulheres, dado ao elevado nível de
testosterona e a problemas com seu DNA.
O COI,
desrespeitando as regras que regem e disciplinam o Box, permitiu essa
participação fora dos padrões, inclusive outro caso semelhante, uma atleta
tailandesa, também com nível de testosterona acima dos limites.
Essa estranha
mudança de critérios adotada em Paris pelo COI, difere frontalmente da posição
que prevaleceu na Olímpiadas anteriores, realizadas em Tóquio, quando duas
corredoras da Namíbia foram proibidas de participar da corrida de 400 metros
rasos, por apresentarem elevados níveis de testosterona.
Outra
situação inusitada ocorrida nos jogos de Paris, foi o acréscimo de 16 minutos
que se tornaram 19, no jogo de futebol feminino pelas quartas de final, entre Brasil
e França, deixando a clara impressão, que a árbitra, tentava dar um jeitinho de
permitir que a equipe da casa empatasse o jogo, que perdia por um a zero.
As
competições continuam durante a semana, encerrando-se no dia 11, próximo
domingo, esperando que falhas semelhantes não mais ocorram.
Esperamos
principalmente, que no espetáculo de encerramento, cenas lamentáveis, ofensivas
e de péssimo gosto, também não se repitam.
E
concluindo;
Fora Mula!
José
Roberto- 05/08/24
infelizmente estas Olimpíadas estão ficando muito diferente do que era antes!!!
ResponderExcluiré só preocupação dos atletas por um monte de motivos de risco !!!!!!!!
É a geração "WOKE" que vem se alastrando pelo mundo afora. Não perco mais tempo com Olimpíadas. Meu tempo para "isso" já passou o que vejo são só relances e tá bom demais. A próxima pelo que soube será nos "States". Se der Kamala Harris, na minha insignificante opinião, será também ruim, tendo em vista que será no estado decadente da California. California Dreamin’ - Sonhando com a California, já era! O que vale é a linda música da época: https://www.youtube.com/watch?v=N-aK6JnyFmk
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