FUNDAÇÕES
DAS ESTATAIS NOVAMENTE EM PERIGO
Mula, o
maior ladrão de nossa história, quando exagera da “marvada”, fato que
atualmente é rotineiro, em suas perorações em recintos fechados, para plateias
arregimentadas a troco de 30 dinheiros e sanduiches de mortadela, solta a língua
presa e mente descaradamente, fazendo promessas que o governo quebrado não pode
cumprir.
Essas
quimeras do Pinguço forçam seu capacho Taxadd, que não entende porra nenhuma de
economia, a tentar tirar leite de pedra, ou mais exatamente, dos contribuintes
e até mesmo do povão inculto, que desconhece o tamanho dos impostos indiretos
que incide em todos os produtos que compramos e consumimos.
O malandro
do Cachaceiro, percebendo que as Fundações das estatais, como a PREVI, PETROS,
POSTALIS, FUNCEF entre outras, conseguiram se recuperar, após a roubalheira
desenfreada no governo da anta Dilma, reuniu-se recentemente em Brasília, tendo
a tiracolo o incompetente Taxadd, com os presidentes dessas Fundações,
orientando-os para investirem em obras de infraestrutura do governo,
especialmente nas do PAC.
O resultado
de iniciativas semelhantes nos governos petistas anteriores, tais como na
famigerada SETE BRASIL, empresa criada pelas grandes empreiteira juntamente com
o governo, para fabricar sondas de perfuração em aguas profundas. O prejuízo das
estatais foi imenso, pois essa empresa fajuta criada para fomentar a corrupção,
deixou um rombo de mais de 15 bilhões, com suas ações virando pó.
Outro absurdo
criminoso do mesmo porte, ou talvez até maior, foi a pressão do governo para
que as Fundações das estatais supra mencionadas, vendessem títulos da dívida
pública brasileira, para investirem em títulos da Argentina e Venezuela, um
mico desgraçado, pois jamais conseguiremos recuperar um centavo, talvez alguns
trocados da Argentina, que está querendo entrar nos eixos.
Temos
certeza absoluta, que tantos membros do governo, como presidentes e diretores
desses fundos, saíram com os bolsos e cuecas recheadas e que apesar dos
processos instaurados após as desastrosas aplicações, como soe acontecer, deram
em nada. Todos livres, leves e soltos e cheios de grana.
Apesar da mídia
e dos funcionários dessas Fundações, que
arcam a contragosto com descontos nos seus contracheques para cobrir metade
dessa roubalheira, estarem mais atentos e ligados, não podemos descartar os
riscos dessa funesta reunião em Brasília, pois o Pinguço ignorante e
semianalfabeto, pensa que os Fundos são órgãos auxiliares do Tesouro, sem noção,
que pertencem exclusivamente aos funcionários, que pagam mensalmente, valores
significativos para sua manutenção e funcionamento.
Eu, como
aposentado pela Eletrobrás, que hoje não e mais estatal, para não pagar parte
da corrupção e péssimos investimentos dos governos petistas, pago mensalmente a
advogada que questiona essa cobrança indevida na justiça, um valor mensal razoável,
correspondendo a 20% do que seria abatido dos meus contracheques. Essa
pendenga, para felicidade da advogada, já dura anos e não sei quando vai
terminar.
No caso da
Eletrobrás, essa cobrança é totalmente irregular, pois fui admitido ainda
quando no Estatuto da empresa, era garantido que eventuais prejuízos da Fundação,
seriam cobertos pelo Tesouro Nacional. Os funcionários que entraram após
setembro de 1978 não contam com essa vantagem, estão ferrados. Mesmo assim,
tenho que brigar para escapar dessa pretensa enrabada.
País de
merda, onde o escrito, mesmo pelo governo, não vale nada.
Fora Mula!
José
Roberto-29/0824
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