LIMPANDO A
BARRA
O texto de
ontem, pelo excesso de palavrões não deve ser sido bem digerido por alguns
leitores, especialmente por minha mulher, rígida censora dos meus escritos, que
me passou um sonora carraspana.
Hoje, para limpar
a barra, vou publicar um pequeno poema que recebi há algum tempo, do meu amigo
Astor. Gostei muito e arquivei, esperando uma oportunidade para repartir com
meus amigos e cultos leitores, a agradável poeminha.
Espero que gostem:
“Todos
envelhecemos,
Mas não
envelhecemos todos da mesma maneira;
A uns,
envelhece os olhos, a outros envelhece o olhar;
A uns, envelhece
a boca, a outros envelhece o beijo;
A uns,
envelhece o pescoço, a outros envelhece o colo;
A uns
envelhece a memória, a outros envelhece o sonho;
A uns
envelhece o corpo, a outros envelhece a alma;
O tempo de
fora é o tempo de vida, o tempo de dentro e a vida do tempo”
A ideia é
morrer jovem, o mais velho possível.
(Elizabeth Bárbara)
Um belo e singelo poema para alegrar o nosso
dia, deixando de lados os sérios contratempos que somos obrigados a aguentar.
José Roberto- 16/01/24
NA REALIDADE ESTAS PALAVRAS QUE NOS DEIXA DE PÉ, NO DIA A DIA, A NOSSA VIDA ESTA EM NOSSA MENTE E NÃO EM NOSSA ROUPA, NÃO ADIANTA SE VESTIR PARA CHAMAR ATENÇÃO E NO MOMENTO QUE VAI CONVERSAR, EXPOR TEUS PENSAMENTOS
ResponderExcluirAS PESSOAS SE AFASTAM DE VOCE PELAS TUAS PALAVRAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!