BURRICE
ARTIFICIAL
Ontem, minha
máquina infernal aprontou novamente.
Texto concluído,
salvo, porem no exato momento em que fazia a postagem no Blog, não gostando da
posição da imagem que sempre capeia o texto, tentei excluí-la, apertando a
tecla delete, esquecendo que já estava tudo engatilhado.
Imagem
centralizada, aperto o ícone “colar” e nada.
Volto ao arquivo
de textos do Blog, pois tinha salvado, como aprendi a fazer por precaução,
depois de muitos contratempos. Cliquei no título e nada. Apareceu a página em
branco, contendo apenas o título, “Na
Contramão”.
Tentei
refinar minha busca, procurando no arquivo do Word, fuçando a esmo em locais
inadequados, não localizando porra nenhuma.
Fiquei puto,
pois havia gastado “fosfato” e 45 minutos para comentar as façanhas de Mula na
China e Arábia Saudita, onde, provavelmente manguaçado, arrotou tantas asneiras,
conseguindo atrair a antipatia do mundo civilizado, principalmente dos Estados
Unidos e países do Mercado Comum Europeu, correndo o risco de nos tornar um
pária no cenário mundial, durante o período em que o descondenado estiver a
frente da nossa sofrida nação.
Mas a
pinimba é com a porra do meu computador, que faz de tudo para me sacanear.
Já havia
perdido alguns textos em ocasiões anteriores, mas não como o de ontem,
aparentemente salvo e na “boca no forno”. Foi um ato de agressão física e psicológica,
e só não revido dando um chute no filho da puta, porque o danado custou caro.
Comprei o
danado seguindo recomendações do meu grande amigo Marcelinho, mas perigoso e
traiçoeiro rival no tênis, pois detesta perder, e coincidiu da malfadada compra,
ter sido feita justamente após ter-lhe aplicado uma bela sova.
“Mordido” pela
fragorosa derrota, prescreveu um computador caro, de marca tradicional (Dell), que
custou os olhos da cara, pois comprei também todos os programas originais, nada
de pirataria, com tanta memoria que leva em média 10 a 15 minutos para ficar
operacional, demorando para abrir o Word, Email e posteriormente o Blog , os
poucos recursos que uso. pois como já frisei, não me dou bem com essa infiel
engenhoca.
Pelo pouco
que entendo, com tanta memória, processador moderníssimo, deveria abrir instantaneamente,
facilitando o acesso sem abusar de minha paciência. Muitas vezes, quando digito,
leva um tempão para aparecerem as letrinhas na tela do “maldito”. As vezes só
aparecem após digitar uma linha inteira. É dose!
Hoje se fala
tanto em inteligência artificial, o perigo e as vantagens dessa grande evolução
tecnológica, tenho a certeza que nem chegou perto do meu computador, que apresenta
todos os sintomas de estar acometido de “burrice artificial crônica”.
Estou sendo
extremamente cuidadoso ao escrever e finalizar este texto, tendo já salvo o rascunho
ao menos umas três vezes, temendo, caso o danado tenha um mínimo resquício de
inteligência, perceba que estou lhe achacando e foda novamente com meu escrito.
Como
garantia extra, vou tirar uma foto do texto pronto, para provar, caso surja
algum problema, por falar mal de uma máquina similar as testadas e consagradas
por nosso impoluto TSE(aquele que garante as urnas eletrônicas).
Fora Mula!
José
Roberto- 19/04/23
Já aconteceu comigo também. Perdi textos e fiquei P... da vida. Muitas vezes não consegui fazer novo texto com o mesmo raciocínio.
ResponderExcluirÉ isso mesmo Vandeco. Perdeu, está perdido. Não volto mais ao tema.Solta apenas uma centena de palavrões. Abcs
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