TEXTO PUBLICADO NO FINAL DE
2015, QUE ESPELHA BEM A SITUAÇÃO ATUAL, INVERTIDA, COM MULA NA ALÇA DE MIRA,
AGUARDANDO O PONTAPÉ NA BUNDA.
José Roberto- 26/04/23
A CAMINHO DO FIM
Ontem, aniversário da Presidanta,
até seu vice decorativo e desafeto, Michel Temer, ligou, cumprimentando-a e
talvez, desejando-lhe fingidamente um feliz 2016, pois cá entre nós, 2015 foi
um desastre total.
Dona Dilma passou o ano fazendo
cagadas homéricas, falando abobrinhas, confundindo alhos com bugalhos, picas
com caralhos, num verdadeiro samba do “afro-brasileiro” doido, incapaz de
produzir uma frase sensata, lógica e inserida no contexto do momento.
Uma total incapaz, em gênero, número
e grau, cercada de energumenos, a maioria corruptos, que minaram os pilares de
nossa incipiente democracia e da nossa débil economia.
Essa foi a grande obra de “um
poste” totalmente desprovida de luz, que tutelada pelo seu inventor, o
Batráquio apedeuta, conduziu o país numa longa e sofrida travessia, em direção
ao fundo do poço.
Rejeitada pelo partido que lhe dá
apoio a contragosto, pela quase totalidade dos brasileiros, com a oposição acenando-lhe
com o impeachment e a situação do país em franca e rápida deterioração, se
tivesse um mínimo de brio e vergonha na cara. vergonha, renunciaria para o bem
da nação.
Mas o exacerbado orgulho que
carrega como autodefesa de suas limitações, a impede de adotar essa nobre
atitude, que amenizaria o desgaste de sua patética figura no cenário nacional.
Será que essa Senhora não pensa na
forma caricata e depreciativa que será retratada na história de nosso país?
Será que não pensa na vergonha que
deixará de herança para seus filhos e netos?
Difícil esperar uma atitude
coerente de quem sempre primou pela incoerência e incompetência.
Em suas últimas aparições públicas,
sempre para plateias selecionadas, temendo as vaias, percebe-se em Dona Dilma
uma rigidez facial, um sorriso amargo, como se “um abutre lhe comesse o
fígado”.
Mesmo sendo extremamente difícil
manter o cetro de Presidanta, tendo que conviver com inimigos declarados e
velados, como Cunha e Temer, Dona Dilma vai resistindo.
Apanhando, mas resistindo.
Cada dia que ganha de sobrevivência
e um dia de perda para o país.
Até quando aguentaremos?
José Roberto- 15/12/15
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