SACANAGEM NO
ESPORTE FEMININO
Raça temos
uma só, a humana, independente de cor, credo, local de nascimento e o caralho a
quatro.
Gênero, de
acordo com a genética, biologia, ciência e a puta que pariu, temos dois. Masculino
e Feminino. A pessoa nasce macho ou fêmea, podendo escolher o modo de vida que
lhe aprouver, desde que tenha idade e discernimento para tanto.
Adultos, homem
ou mulher, podem optar por um padrão de vida diferente, escolhendo o grupo a
que vai pertencer de acordo com sua livre e espontânea vontade; a forma natural
homem/mulher, ou as variações que insistem em chamar de gênero, mas não é.
É um modo de
vida, e insisto, cada um escolhe a que melhor se enquadra em seu figurino, por
exemplo os grupos GLBTQ+ , podendo viver
tranquilamente, respeitando o direito de terceiros.
O problema
está sacanagem, que os organismos esportivos estão fazendo com as mulheres, de
um mau gosto intolerável.
Não é justo,
em hipótese alguma, um homem se considerar mulher, se agir vestir como tal e
competir de igual para igual, com mulheres “normais”, com o corpos, hormônios, músculos,
muito inferiores a das mulheres “trans”.
O absurdo é
o fato das federações esportivas permitirem a inclusão de mulheres trans em
competições femininas, pois levam grande vantagem, e estão quebrando todos os
recordes, que a mulheres suaram e levaram anos para conquistar.
Esse fato
lamentável vem ocorrendo principalmente na natação e competições de corrida, provando
que a mulheres não tem a menor chance, criando um desestímulo para as futuras
competidoras.
Em lutas, a
disputa é uma aberração. David contra Golias, gigante versus anãs.
O risco
dessa permissividade esportiva se alastrar pelas Olimpíadas é grande, pois a
pressão dos grupos GLBT sobre a mídia é forte, tendendo a permitir essa
miscigenação em competições que deveriam ser homogêneas, homem disputando com
homem e mulher contra mulher.
O
interessante é que os sabichões se recusam a enxergar, pois o contrário,
mulheres trans , não ousam entrar em
competições masculinas, pois sabem que não terão a mínima chance.
Imaginem
mulheres trans competindo no futebol feminino, basquete, vôlei, lançamento de
dardo, levantamento de peso, etc. Um despautério.
Não pretendo
ser dono da verdade, mas acredito que um pouco de lógica deve existir, e
qualquer pessoa com conhecimento razoável, e um pouco de massa cerebral, pode
constatar que essa situação é estranha e descabida.
Caso as
entidades esportivas estejam tão preocupadas em não excluir membros dos grupos
GLBTQ+ das competições, que criem classes especificas para esses
competidores(as), em condições de igualdade, temperatura e pressão.
Se esse avanço
não for contido, as competições esportivas femininas perderão totalmente a
graça, podendo ser extintas.
José Roberto-15/03/23
Que abram uma nova área nas disputas esportivas. Assim teríamos três "gêneros", ou seja: Masculino, Feminino e o gênero "GLBTXYZ"...
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