BOLSONARO, AME-O OU DEIXE-O!
Volto a escrever sobre Bolsonaro porque o texto de ontem desagradou vários amigos, Bolsonaristas roxos, que não aprovam quando meto o dedo na ferida e aponto aspectos que considero negativos de sua conduta e maneira de ser, justamente por ser nossa mais alta autoridade, o Presidente da República.
Quando digo que fala demais, me refiro a seus pronunciamentos diários no “quintal” do Palácio do Planalto, onde diz o que quer sem pensar, se irrita, briga e discute com repórteres que lhe fazem de propósito, perguntas capciosas, justamente para tirá-lo do sério, o que conseguem facilmente.
Nos momentos em que é provocado, Bolsonaro perde a lucidez e impulsionado pela raiva deixa escapar palavras ofensivas, de baixo calão, que não se coadunam com a pessoa que representa todos os brasileiros. Palavrões deveriam ser ditos apenas a boca pequena, nos ouvidos do interlocutor que está enchendo seu saco, evitando repercussões junto a mídia.
O Presidente tem todo o direito de falar a seus seguidores e a nação, no momento e ocasião que lhe aprouver, todavia as conversas quase diárias em seu “quadrado” a frente do Palácio, deveriam ser abolidas ou minimizadas ao máximo.
Ontem, no mesmo dia em que o critiquei, Bolsonaro fez um pronunciamento como “Il faut”, formal, seguindo um scripit, dando seu recado de forma clara e inequívoca, não deixando margens aos devaneios raivosos da mídia desmamada e revanchista.
Quanto emito minhas opiniões tento ser isento, mesmo sabendo
que jamais serei totalmente neutro em se tratando de assuntos políticos, que
envolvam partidos que abomino e corruptos notórios como Mula Ladrão Nove Dedos
e sua gangue. Esses grandíssimos filhos da puta, mesmo que por um aborto da natureza digam ou façam alguma coisa que
preste, sou contra, seja lá o que for.
Mesmo respeitando meus amigos, não consigo entender como podem ser tão fiéis a Bolsonaro, que apesar de ser aparentemente honesto(até prova em contrário), não deixa de ser um político de carreira, tendo exercido meio mandato como vereador no Rio de Janeiro, e sendo eleito 7 vezes consecutivas como deputado federal, convivendo durante 27 anos num ambiente altamente pernicioso.
Conviver com tanta escória sem se contaminar, ao menos com um “leve resfriado”, é praticamente impossível.
Não que Bolsonaro tenha cometido grandes pecados mortais em sua longa passagem pela Casa da Mãe Joana, pois tenho certeza que no céu, não tem sequer um político; mas alguns pecados veniais sem dúvida cometeu, como empregar parentes e amigos, que nunca trabalharam, como fazem normalmente todos os políticos.
Dentre os ratões gordos, cachaceiros, corruptos, mentirosos, farsantes, traíras, que sonham chegar ao poder máximo da nação, concordo que a única opção viável na atual conjuntura, é mesmo o bocudo Bolsonaro.
Nem por isso, me faço de cego, diante de suas eventuais cagadas.
Lembrando: Mula é ladrão!(ontem esqueci de mencionar no texto)
José Roberto- 28/07/21
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