QUARENTENA- DIA 168- A FLORDELIS QUE NÃO ERA FLOR
Dando sequência a saga dos absurdos que só acontecem no
Estado do Rio de Janeiro, o assunto em pauta é nossa deputada federal, pastora
e cantora Flordelis, que apesar do nome singelo não é flor que se cheire.
O maquiavélico, sorumbático, conspícuo e pornográfico caso
dessa putona, me fez lembrar da saudosa Ripolândia, em Piracicaba, que deixou
saudades aos frequentadores daquele tranquilo recanto de prazer carnal, sobre o
qual já escrevi um “belo” texto.
Pensando bem, a comparação é injusta, pois a Ripolândia era um bordel tranquilo, onde até tradicionais
bebuns e desordeiros mantinham-se na linha, pois Diogão, protetor e segurança
das cafetinas locais, impunha ordem e disciplina. Sua fama pregressa intimidava
e desestimulava valentões e espertinhos, que tentavam obter favores sexuais sem
a devida contrapartida monetária.
Por sinal, nossa Flordelis, lembra uma das mais famosas
cafetinas da área, Maria 39, que usava um revolver no cós da saia, sentada numa
mesa num canto de seu recinto do prazer, controlando o tempo que as “donzelas”
gastavam com seus acompanhantes.
Pobre do tarado que ousasse ultrapassar o prazo estipulado,
pois Maria 39 costumava chutar a porta do cubículo fodetório e expulsava o
metido a pescoções.
A Ripolândia era lugar sério, onde as regras e acordos
verbais selados com cuspe e vaselina, valiam mais que contratos registrados em
cartório, onde os homens iam apenas em busca de prazeres proibidos.
Divaguei sobre um tema que me traz boas recordações, para
falar dessa Flordelis que é na realidade uma Messalina piorada, com taras e
manias dignas de constar no livro secreto de sodomias e libertinagens.
Essa piranha, que de cantorazinha brega se promoveu a
pastora, funda um igreja para isentar-se de impostos, consegue idiotas como
membros, elege-se deputada federal, e fingindo-se protetora de crianças
abandonadas adota mais de 50 filhos, alguns bens parrudos, para satisfazer suas
necessidades carnais.
Nossa Flordelis, posando de santa do pau oco, vira tema da
filme, com participação da própria sodomita, sucesso na sua igreja e na mídia.
Por traz dos bastidores, Flordelis promíscua, trepa com os próprios
filhos adotivos, casando com um ex-amante de uma das filhas; por acaso um dos
parrudos adotados, promovendo-o a pastor e gestor financeiro do bordel
familiar.
Não sabemos as verdadeiras razões, se foi por grana, “phoder”,
ou se nossa Flor cansou do seu filho/marido, tentando matá-lo com doses
reforçadas de “chumbinho”, conhecido mata-ratos vendidos por camelôs no centro
da cidade.
O ratão marido/filho, provou ter rins, fígado e estomago de
aço, pois com exceção de alguma eventual azia, filtrou e mijou o mata-ratos de
letra.
Dada a ineficácia do veneno, a gentil pastora armou uma
trama com os filhos mais chegados, os de sangue ,que desfrutavam de privilégios
extras no bordel, para encher o estomago do pastor/ marido de chumbo, mineral
mais difícil de ser deglutido.
E assim foi feito. O infeliz pastor/marido/filho Anderson,
recebeu de um de seus irmãos, meia dúzia de balas no bucho passando dessa para
melhor ou bem provavelmente para pior, pois essa família é do quinto dos
infernos.
Desvendado os meandros do crime, Flordelis amparada pelo
foro especial, não pode ser presa e continua livre, ao menos até termino de seu
mandato.
Sabe-se também, que a nobre deputada, tinha o hábito de
fornecer filhas e filhos para sessões surubáticas com pastores visitantes,
mostrando-se uma perfeita anfitriã(cafetina).
Essa obscena história e trama macabra, baseada em fatos
reais, daria um bom enredo para um filme de terror.
Por essas e outras, podemos ter ideia do inferno astral que
atravessa o Rio de Janeiro.
É questão de tempo, para que surjam novas desgraças.
José Roberto- 01/09/20
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