POBRE MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
Recebi um vídeo interessante, onde não
aparece o nome do entrevistado nem da entrevistadora, onde o sujeito que deve
ser alguém ligado a área, afirma corajosamente que nossa musica popular atual é
uma porcaria.
E bota porcaria nisso!
O cara afirma que a musica atual e feita para retardados,
com letras horríveis e simplistas, pois a grande maioria do povo mal sabe ler,
quanto mais entender um texto ou uma frase. Consome esse lixo sem pensar, feito
zumbis que requebram numa dança satânica.
Desce o pau nos sertanejos universitários(eheheh), que na
maioria das vezes jamais entraram ou passaram perto de uma universidade; desbanca
artistas inventadas com voz pequena, mas um corpão e uma bela bunda a exemplo Anita,
bem como outras drogas como Ludmila, MC Carol(que porra é essa de MC?), tudo
farinha estragada do mesmo saco(e haja saco).
Acaba com a pose dessa minhoca comprida horrível que pensa
que canta, mas cacareja, Pablo Vitar, que até ganhou prêmio do Faustão(o cara
mais chato da TV) como melhor cantora; cruz credo.
O sujeito, que não sei quem é, disse exatamente o que penso
a respeito dessa cambada de enganadores semi-analfabetos que crocitam ao invés
de cantar.
Milton Nascimento também andou criticando a péssima
qualidade da musica atual, sendo terrivelmente massacrado por seus colegas de
profissão, a maioria como já afirmei, cantores e compositores de lixo e merda
pornográfica de baixíssimo nível.
Foda mesmo é quando pessoas respeitadas, como Nelson Mota,
exalta a qualidade da voz de Anita e diz que Pablo Vitar tem um lindo timbre e
é afinadíssimo. Ficamos pasmos, pois considerava Nelson um critico correto e sóbrio,
alem de ter composto belas musicas.
Todavia a carne e fraca e a grana e forte; fiquei sabendo
que foi ele quem lançou Anita e provavelmente deve estar por trás do Pablo
Vitar(e ele gosta).
Caiu no meu conceito, pois até suas crônicas atuais
publicadas as sextas-feiras no O Globo, ficaram bem chatas. Nesse rebosteio
perdeu a inspiração.
Volto a frisar que não sou entendido, mesmo assim cravo meu
palpite, pois não precisa ser nenhum gênio para constatar a pobreza da nossa
musica atual, que passa como um meteoro fulgurante, mas não deixa rastros, ao
contrário da verdadeira musica popular de qualidade, antiga ou contemporânea,
que é eterna.
Cacete, até me lembro de “Tapinha não dói” e “Caneta Azul”.
Estou ficando caduco.
José Roberto- 13/02/20
Concordo plenamente com tudo que escreveu.
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