PAULO FREIRE, O GRANDE ENGANADOR
No início deste ano letivo, entrou em vigor no ensino médio
a BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR- BNCC, definindo as matérias obrigatórias e
suas cargas horárias, que deveraão ser ministradas por todas as escolas; e as
eletivas, variando de acordo com a orientação vocacional da entidade.
É uma tentativa válida do governo atual através do MEC, que
tenta melhorar nosso precário ensino médio, que forma analfabetos funcionais
aos milhares, envergonhando o país nas avaliações feitas pelos órgãos internacionais,
pois ficamos sempre nas ultimas colocações.
Escolhi abordar o tema Educação, do qual pouco entendo, por
duas razões básicas: a primeira pelo fato da esquerda vermelha petista psolista
estar criticando duramente o novo Ministro da Educação, que não pode ser pior
que seus péssimos antecessores, e também depois que li um texto de Jenifer Castilho, que é do ramo,
desbancando nosso Patrono da Educação, Paulo Freire.
Para não escrever mais besteiras do que normalmente escrevo,
levei uns dois meses dando uma olhada na porcaria do livro, a grande obra do
nosso Patrono, “Pedagogia do Oprimido”,
que lhe carreou fama de um dos maiores educadores de sua época.
É um livro de embromações, mal escrito, com frases e
palavras repetidas inúmeras vezes num mesmo parágrafo, um amontoado de
baboseiras e embromações que nada significam e que enrolam o óbvio, frases
dignas de um piadista e não de um educador.
Ler na íntegra esse livreto de 200 páginas é um martírio que
não consegui suportar.
Paulo Freire é um enganador complexado, que usa uma dialética
comunista, citando sempre figuras sanguinárias como referencia, a exemplo de
Lenin, Fidel Castro e Che Guevara que afirmou ser um homem cheio de amor para
dar. O assassino ao invés de amor, distribuiu milhares de balas aos inocentes
cubanos nos terríveis “Paredons”.
Pregava que o mundo é dividido entre Opressores e Oprimidos,
que a própria família era uma célula opressora e que a Educação deve ser
dirigida a favor da revolução e do estado.
Tomo a liberdade de escolher cinco citações destacadas por
Jenifer Castilho, tirada da “grande obra” do nosso Patrono, que ilustram sua
cara de pau, sua embromação, enrolação é o mau uso da língua:
-“Na
verdade, não há eu que se constitua sem um não-eu. Por sua vez, o não-eu constituinte
do eu que se constitui na constituição do eu constituído. Dessa forma, o mundo
constituinte da consciência se torna mundo da consciência, um percebido
objetivo seu, ao qual se intenciona”
-“Esta
é a razão pela qual o animal não se animaliza seu contorno para animalizar-se,
nem tampouco se desanimaliza”
-“Na
verdade, seria incompreensível se a consciência de minha presença no mundo não
significasse já a impossibilidade de minha ausência na construção de minha
presença”
-“Não
temo dizer que inexiste validade no ensino de que não resulta um aprendizado em
que o aprendiz não se tornou capaz de recriar ou de refazer o ensinado, em que
o ensinado não foi apreendido não pode ser realmente aprendido pelo aprendiz”
-“O
ponto de partida deste movimento esta nos homens mesmos. Mas, como não há
homens sem mundo, sem realidade, o movimento parte das relações homens-mundo.
Daí que esse ponto de partida esteja sempre nos homens no seu aqui no seu agora,
que constituem a situação em que se encontram imersos, ora emersos, ora
insertados”
Paro aqui, pois existem tantas frases semelhantes desse
piadista, que tornaria o texto muito longo.
Desafio meus leitores a dar uma olhada em suas obras primas,
Pedagogia do Oprimido e Pedagogia da
Autonomia, um amontoado de frases desconexas, de um blá blá bla, digno de
um Rolando Lero.
Paulo Freire fez sucesso entre nossos acadêmicos vermelhos e
vagabundos no período pós-militares, disseminando-se entre as universidades
dominadas por partidos de esquerda, esculhambando nosso ensino, ainda bem que
com algumas exceções.
O incrível é que foi a Presidanta
Dilma que em 2012, sancionou o projeto, concedendo a Paulo Freire o titulo de Patrono da Educação Brasileira.
Só poderia ser mesmo obra dessa jumenta que também não consegue
formular uma frase inteligível.
Bolsonaro em um de seus repentes, acertou uma, chamando
Paulo Freire de “energúmeno” e ameaçando cassar seu imerecido título.
Tomara que o faça, pois a pseudo pedagogia desse enganador
foi a principal causa da deterioração do nosso ensino, que até meados dos anos
sessenta era bem satisfatório.
José Roberto- 18/02/20
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