CARNAVAL DO CACIQUE DE RAMOS
Alem do caos econômico e da roubalheira institucionalizada,
uma das piores heranças deixadas ao povo brasileiro pelos canalhas petistas foi
essa conversa do “politicamente correto”.
Antes desses filhos da puta ladrões chegar ao poder, éramos um
único povo, uma única nação.
Corruptos espertos, seguindo a cartilha dos pensadores
comunistas, “dividir para governar”,
nos impingiram falsas premissas, que com o apoio da mídia comprada segmentaram
o povo, criando tipos e gêneros e outras asneiras, tentando inclusive acabar
com o núcleo familiar.
A praga do politicamente correto difundiu-se apoiada pela mídia
e por figuras histriônicas recalcadas, que em minoria, conseguiram sobrepujar a
maioria de pessoas comuns, que não levavam essas besteiras em consideração.
Hoje, a vontade desses recalcados transformou-se em leis e
regras que criam barreiras, dificultando a convivência e socialização, chegando
ao extremo de reescrever a história e literatura, proibindo livros de Monteiro
Lobato que retratavam épocas e situações passadas, cassando músicas
carnavalescas, que satirizavam costumes e exaltavam belezas morenas.
Marchinhas tradicionais como “O teu cabelo não nega”, “Mulata
Bossa Nova”, “Olha a cabeleira do Zezé”, dentre muitas outras, são proscritas,
pois não são compatíveis com a merda do “politicamente correto”.
O maior dos absurdos está para acontecer no Carnaval
Carioca, onde o tradicional bloco do
Cacique de Ramos, com mais de 60 anos de existência, está sendo enquadrado
pelos “quadrados recalcados”, impedido de desfilar com suas tradicionais
fantasias de índios.
Talvez os cretinos queiram que os “Caciques”, ao invés de
penas, desfilem com “Ramos”.
Temos que acabar com essa aberração petista do “politicamente
correto”, pois branco é branco, preto é preto, mulata é mulata, gay e gay, cada
um na sua, respeitando o quadrado do outro.
Num momento em que se fala e se dá tanta importância a
liberdade de expressão, o alerta partiu de um francês, Philippe Lançon, escritor, crítico e cronista , ferido gravemente
no atentado ao Jornal Charlie Hebdo,
que em entrevista aos principais jornais brasileiros, afirmou com muita lógica
e coerência: “É algo curioso o que
ocorre hoje, porque minorias estão ameaçando a liberdade de expressão”
Nós, pessoas comuns, não toleramos mais essa grande besteira
que restringe nossa liberdade e costumes.
Vamos sambar e rasgar fantasias sem frescuras.
José Roberto- 20/02/20
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