TRANSFERÊNCIA DE RENDA
Fico puto quando vejo alguém do governo falando em Programa
de Transferência de Renda”.
Transferência de renda é a puta que pariu, pois a classe
média trabalhadora é acossada por impostos inclementes, sendo obrigada a bancar
políticos malandros e pobres que não querem trabalhar.
Porque os políticos não transferem seus benefícios e
penduricalhos para custear esses programas?
Os sacanas, incluindo o judiciário, pagam imposto apenas
sobre uma parte do salário. O grosso entra limpinho na conta dos maganos, que
em poucos anos enriquecem, inclusive pelo costumeiro uso de meios ilícitos.
A área econômica, braço forte e confiável do governo, começa
a dar sinais de ceder a ânsia populista de Bolsonaro, que quer conquistar os
votos do nordeste e dos pobres, anunciando “um novo Bolsa Família”.
Para custear essa “transferência” paternalista com dinheiro
suado dos contribuintes, ameaçam ferrar ainda mais a classe média, limitando as
deduções no Imposto de Renda despesas com
médicos, hospitais, alem de cortes na dedução de dependentes, instrução,
extorquindo de quem já paga muito sem nada receber em troca.
Ao invés de aumentar, o governo deveria iniciar uma redução
gradativa de todos os benefícios sociais concedidos de maneira paternalista e
interesseira pelos governos petistas, pois tornam brasileiros viciados e
dependentes dessa benesse.
Existem inúmeros benefícios sociais tipo esmolas, sem
qualquer controle dos órgãos responsáveis. Como exemplo, cito o caso de Vila
Bela da Santíssima Trindade-MT, onde quase toda a população recebe bolsa de
alimentação mensal, pois em teoria, são descendentes de quilombolas
Alem da limitação dessas bolsas esmolas, nada deveria ser
dado sem contrapartida, e a única contrapartida possível é o trabalho.
Mesmo que na região não haja oportunidades na ocasião,
poderiam ser abertas frentes de trabalho, cuidando de estradas vicinais,
perfurando poços artesianos e construindo açudes para o período das chuvas.
O paternalismo assistencialista é uma praga socialista e o
exemplo mostra que países que se enveredaram por essa trilha, no final, distribuíram
apenas desgraça e miséria.
O momento é de estudar medidas para aliviar a classe média,
cobrando impostos dos que não pagam ou pagam pouco, no caso como já dito,
daquelas figuras pertencentes a classes privilegiadas, Bancos, Igrejas, e todos
os ramos de atividade que recebem benefícios tarifários e isenções.
Muito mais importante que “Transferir Renda”(minha, sua) é acabar com os privilégios e gerar empregos.
José Roberto- 02/09/19
Caro Zé e demais leitores, leiam a seguir a conclusão do artigo "Entenda por que é impossível acabar com a pobreza por meio da redistribuição de renda e riqueza", que li há poucos dias, publicado no site: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=3038
ResponderExcluirConclusão
Dizer que a pobreza mundial se resolve com redistribuição de renda e de riqueza, e sem crescimento econômico, é trapaça intelectual. A única coisa que teríamos seria a redistribuição da miséria.
O problema atual do mundo não é a desigualdade, mas a pobreza que ainda resta. Tanto nos países desenvolvidos, como nos países em desenvolvimento, existem muitas pessoas pobres (embora o número seja cada vez menor).
A nossa prioridade deve ser tirá-los da pobreza e não universalizar suas carências.
Desigualdade não é pobreza: combater a desigualdade não acaba com a pobreza e diminuir a pobreza não implica acabar com a desigualdade. É imprescindível separar esses dois conceitos para não sermos enganados pelos defensores do igualitarismo, os quais querem apenas redistribuir a pobreza.
Ótimo complemento ao texto. Oportuno como sempre. Abçs
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