GAROTINHOS CORRUPTINHOS E JUIZ IDEM
Já saquei.
Quando alguém acrescenta o apelido ao nome, no geral, principalmente
se for político, é trambiqueiro com toda certeza.
O exemplo maior e mais explicativo dessa conclusão, nos é
dado pelo batráquio apedeuta Mula, o maior corrupto de nossa história, que
acrescentou a denominação de uma espécie de molusco em sua carteira de
identidade.
Dentro dessa mesma linha de meliantes destaca-se também o
casal Garotinho, que travestidos de evangélicos assaltaram os cofres do Estado
do Rio de Janeiro, fazendo ainda pior em sua cidade natal, Campos dos
Goytacazes.
Roubaram muito em todas as áreas, perdendo nesse quesito
apenas para o imbatível e “hors concours” Sérgio Cabral, tanto assim, que
correm na justiça dezenas de processos contra essa dupla de gatunos.
Perdemos a conta do número de vezes que já foram presos,
invariavelmente com Garotinho(macho?) tendo chiliques, berrando, esperneando,
enquanto Rosinha ultrapassava tranquila as portas do cárcere.
A prisão desses dois, sempre documentada pelas TVs é uma
comédia, que tende a se repetir indefinidamente, pois nossa justiça é pródiga
para com os bandidos e corruptos, que dificilmente
chegam a esquentar no xilindró.
Foi até criada nas penitenciarias uma bolsa de apostas para
ver quem assinaria o habeas corpus liberando o trambiqueiro casal.
Gilmar Beiço de Bagre Mendes sempre encabeça a lista,
seguido do Office-boy Toffoli e Levabosta, porem surgiu no páreo um azarão,
outra figurinha manjada em nossos tribunais.
Siro Darlan, o famoso desembargador vendedor de sentenças,
enrolado em processos internos, pois sempre se prontificou a dar plantões judiciários para poder faturar
tranquilo, liberando traficantes, bandidos e obviamente políticos.
Cansado de ser citado apenas a nível estadual, quer se
igualar aos maiorais, aos “bonzinhos do STF”, mostrando que malandragem tem de
sobra, para dar e vender.
Se nossa justiça não fosse a merda que é, protegendo seus
pares, inclusive os mais corruptos que desmerecem o ofício, esse
desembargadorzinho já estaria fazendo companhia a muitos de seus clientes.
Até no cartório, quando foi registrado, gravaram o nome
errado, Siro com S, premonição antecipada de alguém que não poderia mesmo dar
certo.
Outro que engrossa o famoso time dos “cagas corpus”.
José Roberto- 06/09/19
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