O DESESPERO DOS SINDICATOS
Sem entrar no mérito dos itens positivos da reforma
trabalhista que entrou em vigor(meia boca), cabe destacar a proeza de eliminar
o câncer que sangrava os trabalhadores brasileiros.
O cancelamento da obrigatoriedade de doar na marra, um dia
de suado trabalho a uma malta de vagabundos e pelegos que nunca trabalharam e
se locupletavam com essa “benesse”, por si só, já vale e justifica essa mini
reforma.
A criação de sindicatos no país, só encontrava concorrência
com as igrejas evangélicas, pois contando com a teta do Imposto Sindical, a
cada ano surgiam em média, 250 novas entidades, a ponto de existir no país até
o final do ano passado, 16.431 sindicatos.
A situação ficou tão esdrúxula, a ponto de criarem o “Sindicato dos Empregados das Entidades
Sindicais do Estado de São Paulo”, alem de outros do mesmo gênero e
semelhança.
Uma aberração, onde milhares de sanguessugas se acoitam e
como vampiros sugam o sangue dos trabalhadores, extorquindo-lhes um dia de
trabalho, arrecadando a impressionante quantia de 3,5 bilhões anuais.
Grana farta para propiciar incríveis mordomias aos diretores
dessas entidades, que se tornaram feudos e capitanias hereditárias de
espertalhões, fantasiados de dirigentes sindicais,
Foi justamente de um desses antros de vagabundos que surgiu
o maldito corrupto nove dedos, Mula, um semianalfabeto matreiro, que com sua
gangue saqueou e quebrou o país.
Como secou a fonte milagrosa, os sindicatos estão em
polvorosa, pois não conseguirão sobreviver sem a doação do imposto obrigatório,
que passou a ser optativo, o que significa adesão próxima a zero.
Em função de compromissos firmados com o Senado, o Governo
fez algumas pequenas alterações na reforma através de Medida Provisória, que para
ser validada definitivamente precisa do aval do Congresso.
Os pelegos, através de seus testas de ferro e principalmente
do PT, ninho dessa cambada de vagabundos corruptos, estão tentando minar a
reforma, restabelecendo através de
emendas os privilégios e vantagens suprimidas, inclusive restabelecer o infame
Imposto Sindical.
É óbvio que o Presidente fracote Temer, mesmo sendo um
bundão, reconhece que o trabalhador e povo brasileiro não tolerará mais esse
assalto a seu bolso, extirpado depois de longos anos de luta.
Sem essa teta, milhares de sindicatos inexpressivos sumirão
do mapa com a mesma rapidez com que foram criados, permanecendo apenas os que
realmente fazem jus ao nome e que lutam pelo interesse de seus associados.
Estimo, que dentro de dois ou três anos, não restarão nem
10%(dez por cento) dos mais de 160 mil existentes atualmente.
Fim merecido para essa escória nojenta de aproveitadores.
José Roberto-28/11/17
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