ESTÁ CHEGANDO A VEZ DO PEZÃO
Ficamos perplexos com a enormidade do estrago causado por Cabral e
sua quadrilha ao Estado do Rio de Janeiro.
Cabral com sua sede de grana, juntou-se a escumalha que se aninhava na
Assembleia Legislativa e com os crápulas instalados nos órgãos de controle , em
especial no Tribunal de Contas do Estado.
Tudo leva a crer, que o chefão dessa quadrilha estadual era
mesmo Sérgio Cabral, que já despontava como um promissor corrupto desde seu
primeiro mandato como deputado estadual, crescendo como presidente da
Assembleia e atingindo o ápice como governador, quando roubou, deitou e rolou.
Cabral cercou-se de secretários malandros e oportunistas,
que junto com os Piccianis e demais parceiros da Assembleia, alem de receber
comissões em todas licitações, concediam isenções criminosas, à industria, ao comércio e as empresas de ônibus,
grandes parceiras, que retribuíam com propina farta e generosa.
O TCE, que também estava no rolo, se contentava com 1 ou 2%
do butim, atestando a” legalidade e correção dos atos do governo”.
Isenções fiscais e roubalheira exacerbada quebraram o
estado, pois o mau exemplo repercutiu em todos os níveis, generalizando a
corrupção e a safadeza em todas a repartições públicas.
Ao poucos, graças a Lava-Jato, as figuras exponenciais dessa
nojenta trama vão sendo expostas, presas e indiciadas.
O nome do então vice-governador, que e exemplo do Mula,
nunca viu, ouviu ou soube de nada, já apareceu em algumas delações, mas o paquidérmico
Pezão continua dizendo que assinava papeis e contratos sem ler e sem saber seu
teor, tentando disfarçar com sua estultice, a culpa por ser conivente e membro
da perigosa quadrilha.
Por mais burro, estúpido, ignorante, iletrado, tapado,
idiota, débil mental, Pezão não pode deixar de ter percebido a maracutaia que
corria solta, por traz dos panos, no
governo Cabral.
Talvez, burro e tapado como é, tenha mesmo sido tapeado por
seus comparsas, que lhe destinavam apenas migalhas na divisão da roubalheira,
mas o imbecil, sabia que sua campanha e de outros da quadrilha, foram sustentadas
com caixa 2, com grana suja da corrupção.
O novo delator que conduziu as campanhas de toda a gangue,
coloca finalmente o pingo nos is, deixando claro que o jumento Pezão, sabia e
pedia grana para fazer frente as despesas de sua milionária campanha.
Penso com meus botões, que a justiça está agindo devagar e
cautelosamente com Pezão, porque o estado já está fodido, e não há ninguém para
substituir essa toupeira no momento, pois seus eventuais sucessores são piores
e ainda mais corruptos que o equino governador.
Portanto, afastar o energúmeno acarretaria uma intervenção
federal no Estado, situação desagradável que Temer quer evitar a qualquer
custo, pois já tem muitos abacaxis para engolir, tentando resistir até o final
de 2018.
Mas Pezão pode por o “joanete de molho”, pois está sendo
cozido em fogo lento e a justiça aguarda apenas o momento propício para encabrestar o jumento.
José Roberto- 16/11/17
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