OS JAPONESES DO MULA

OS JAPONESES DO MULA

O Batráquio só é valente em auditório lotado de capachos amestrados e remunerados, tal como ocorreu na infame festa de aniversário do PT, partido dos trambiqueiros.

Sob a claque dos pobres coitados que se vendem por trinta dinheiros, Mula esbravejou, arrotou, peidou, cuspiu nos que estavam próximos, agredindo com seu palavreado chulo e quase ininteligível a Policia Federal, a Justiça, os Promotores que estão sem seu encalço e obviamente, a mídia conservadora e revanchista.

O ex-melhor Presidente, o ladrão mais honesto do mundo está se borrando todo, tentando explicar o inexplicável, fugindo como o diabo da cruz do “tête à tête” no Fórum da Barra Funda.

Difícil entender como esse pau d’água conseguiu chegar onde chegou, pois foi sempre  preguiçoso, péssimo operário, e um sindicalista medíocre e acomodado, que aos trancos, foi aparecendo, tomando gosto pelas manchetes, aproveitou sua malandragem natural para usufruir das facilidades e mordomias que lhe iam sendo oferecidas.

O jornalista José Neumane Pinto, destrincha muito bem essa figura grotesca, em seu livro “Tudo o que sei sobre Lula”, demonstrando que o Batráquio, alem de ser um bom malandro, em sua carreira inicial de sindicalista, teve muita sorte, contando sempre com uma retaguarda de pessoas inteligentes que pretendiam usá-lo, que no final acabaram sendo usadas pelo malandrão.

Um desses pensadores espertalhões que lhe orientava, e que vislumbrou com muita antecedência o potencial dos Fundos de Pensão, foi o “japonês” Luiz Guishiken.

Mesmo antes do Batráquio ser eleito, conseguiu com maestria, dominar as mais importantes Fundações, tais como Previ e a Petros, encastelando em sua direção, sindicalistas de confiança, que iriam mais tarde, expoliar esses Fundos.

Foi Ministro chefe da Secon no primeiro Governo Mula, até ser afastado por suspeita de corrupção, vindo a falecer algum tempo depois.

Gushiken foi uma importante cabeça pensante durante toda a trajetória do Batráquio.

Se tinha um japonês para pensar, tinha também um japonês para quebrar seus galhos, consertar suas cagadas e por vezes, até assumindo-as.

É o capacho Paulo Okamoto, pau para toda obra, um fiel escudeiro que até contas em atraso quitou com sua grana, para o estimado chefe.

Okamoto, sempre na sombra do Língua Presa, é hoje presidente do Instituto Mula, arapuca que acoita espertalhões petistas que perderam seus cargos, cuja finalidade alem de extorquir grana dos empresários e endeusar a figura ridícula de um retirante, que por castigo dos céus, tornou-se presidente da nossa republica de bananas.

As conseqüências desse castigo divino, já estamos sofrendo em nossa carne.

Existe ainda um terceiro japonês, que torcemos, esteja prestes a entrar na vida do Batráquio.

É aquele sempre de preto, óculos escuros, o japa da Federal, que costumeiramente aparece nas fotos, conduzindo corruptos ao xadrez.

Esse japa tem a nossa torcida.

Queremos logo vê-lo em ação, conduzindo para o presídio de Curitiba, o ladrão mais honesto do país.

José Roberto- 01/03/16