O ACERVO DO MULA
Que acervo pode ter um semi-analfabeto que nunca leu um
livro?
Quando se fala em acervo, pensamos imediatamente em
bibliotecas, coleções de cartas, pinturas, fotografias, esculturas, cinemateca,
pois essa palavra tem uma forte conotação com as artes e a literatura.
A cada dia uma nova revelação.
Ficamos sabendo, que desde seus tempos de líder sindical,
Mula utilizava a cobertura vizinha para guardar objetos de seu acervo.
Mas que porra de acervo poderia ter o sindicalista
manguaceiro que necessitasse de tamanho espaço?
Mais que uma suposição, afirmo com quase total certeza, que
só poderia ser um grande estoque de aguardente, pinga de marcas variadas, alem
de revistas ilustradas de sacanagens(sem textos), camisas e chuteiras velhas de
ex-craques corintianos e outros badulaques imprestáveis.
Suponho ainda outras utilizações, que por pudor, prefiro não
externar.
Como sempre adorava um favorzinho, obviamente não pagava
aluguel do apartamento vizinho que também ocupava.
Durante anos, o aluguel foi pago pelo sindicato dos metalúrgicos,
depois quando Presidente, pago pelo governo e atualmente, o Batráquio diz que
paga o aluguel, declarando inclusive em seu imposto de renda(acredite quem
quiser) .
Por uma feliz coincidência, o amigo Bumlai, arranjou um
primo laranja para comprar o imóvel, que segundo o próprio, jamais teve
intenção de ocupá-lo, mantendo-o sempre a disposição do Ex-melhor Presidente,
que não gosta de vizinhos.
Esse Mula é mesmo um cara de sorte, com amigos tão bons e
desinteressados!
Bumlai, diretores de empreiteiras, Delcídio e muitos outros.
Voltando ao dito acervo, é bom deixar claro que essa palavra
não pode ser assim banalizada, pois o que existe na cobertura vizinha, bem como
nos depósitos da Granero, são tranqueiras, bagulhada, coisas que já deveriam
ter ido para o lixo há muito tempo.
Juntamente com o dono.
José Roberto- 09/03/16
Ninguém me dá nada, nem uma garrafinha de vinho nacional. Não consigo nem um apartamentinho, emprestado para sempre, de frente para praia. Pode ser qualquer praia. Aceito da Peruíbe, em São Paulo até as praias do Rio Grande do Norte. Será que não aparecerá nem um amigo para me emprestar, prá sempre? Considero que tô mal de amigo mesmo!
ResponderExcluirCaro amigo
ExcluirVou encaminhar sua queixa para o Okamoto, que está acostumado a pagar conta dos outros.
Quem sabe ele dá um jeitinho, apanha uma garrafa de 51 na moita, e lhe envia.
Se não gostar pura, dá pra fazer uma caipirinha.
Abcs
Zé