AJUSTE FISCAL NUM PAÍS QUE NÃO É SÉRIO
Depois de doze anos de farra fiscal; de concessões de
benefícios sociais para milhões, até mesmo para presidiários; de empréstimos camaradas
feito pelo BNDES a empresários amigos do Rei Mula; do enriquecimento milagroso
do filho do “Cara” de pau; do faturamento crescente e exponencial dos
escritórios de consultoria dos petistas, principalmente dos envolvidos e
condenados pelo Mensalão; das palestras efetuadas por telepatia pelo atual
governador de Minas; da corrupção desenfreada que tomou conta de todos os
ministérios, empresas estatais e de economia mista; depois de uma campanha
recheada de grana oriunda de desvios da Petrobras e mentiras sem fim; custou,
mas a conta por esses desacertos começa a ser apresentada ao povo, ao
contribuinte que como sempre, terá que “pagar o pato”.
Os alquimistas do governo, que manipulavam os números com
uma contabilidade fantasiosa, onde dois e dois eram cinco, foram vencidos pela
inflação e pela alta generalizada dos bens de consumo e serviços.
Dona Dilma, pega com as calças na mão e talvez envergonhada
de tantas mentiras pregadas a população, defenestrou o ministro e seus
auxiliares manipuladores, atraindo para o governo o Sr. Joaquim Levy, que era
tido como um economista pão duro, sério e rigoroso.
Em pouco tempo o Sr. Levy deu provas que não é de nada.
Talvez goste de aparecer, de ficar em evidência, pois todas suas táticas
econômicas para irrigar a falida burra estatal, se resume unicamente em aumentar impostos.
Levy demonstra ser uma “panacão”, embromado por Dona Dilma
que na moita, envia seu emissário para extorquir deliberadamente a população já
espoliada, que não agüenta mais.
Se Dona Dilma tivesse realmente coragem e quisesse bater de
frente com essa realidade de vacas magras, reduziria de imediato o numero
cabalístico de ministérios, pela metade.
Vinte, já seriam mais que suficiente para acomodar os
partidários dos maiores partidos da base, sanguessugas contumazes.
Mesmo que houvesse uma gritaria geral dos políticos
desalojados de suas tetas, o povo apoiaria essa medida saneadora, pois menos
ministérios, significa menos ladrões mexendo com dinheiro público.
Seguindo nessa linha de Super-Mulher, Dona Dilma, ainda com
mais coragem, suprimiria de imediato ao menos 2/3(dois terços) dos 120 mil
cargos comissionados, a maior parte criada na era PT, para acomodar
sindicalistas e outros compadres que não fazem porra nenhuma.
Essas sim, seriam medidas saneadoras, imprescindíveis para
um sério ajuste fiscal, cortando-se despesas inúteis de custeio ao invés investimentos, dos quais o pais não pode abrir mão, já que
são tão mirradinhos.
Todavia, o Congresso, ao invés de colaborar com a PresidAnta
cortando despesas, aprova na surdina, a ampliação da Câmara Federal, construção
de um novo prédio e um shoping anexo, talvez para que os deputados possam
gastar o dinheiro que recebem dos desvios e de suas tenebrosas transações.
Atendendo pedido do Ministro do Supremo Levabosta, digo
Lewandowisky, o Senado autorizou o aumento de míseros 78% ao pessoal do
judiciário, pois como disse o ministro, esses sortudos “tem que fazer o
supermercado”.
Esse é o nosso grande projeto de ajuste fiscal.
Ajuste que azeita o bolso de classe privilegiadas, que
deveriam defender os interesses da população, e “calca o ferro no fiofó do
contribuinte”.
Eta paisinho de merda!!!!
José Roberto- 21/05/15
Político só olha para o próprio umbigo. O mesmo acontece nos demais poderes, sempre lutando por aumentar os privilégios da classe.
ResponderExcluirA conta fica para os contribuintes otários que não tem a quem reclamar.
É meu amigo, triste realidade a nossa! E parece sem perspectivas de ver a luz no final do túnel. O pior é que os petralhas (militantes e blogueiros do ParTido com o cérebro passado por lavagem) continuam defendendo o governo por meio de mentiras, números e índices manipulados, e levantando todo tipo de factóide envolvendo o PSDB, FHC, a imprensa e as zelites, tentando com os mesmos encobrir ou justificar as falcatruas cometidas nos últimos 12 anos. Abraços
ResponderExcluirO governo deveria cortar pelo menos o cafézinho. Pois é, nem isto o governo corta de sua pele. E tome impostos e mais impostos para o povão pagar.
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