ANTA
Apesar de considerá-la uma anta, acho saudável essa
tentativa de Dona Dilma de cortar o cordão umbilical que a mantém ligada e
encabrestada ao “ex-melhor Presidente do Brasil desde Cabral”, o insuperável
cachaceiro Mula.
Apesar de ser um caipira do interior, não tenho conhecimento
de que a pobre anta seja um animal
realmente burro, se bem que o burro não é burro, sendo muito mais inteligente
que o cavalo.
Porem, entre usos e costumes, “anta” em nossa língua pátria,
é uma pessoa de inteligência limitada,
atrapalhada, obtusa, sem jogo de cintura, um retrato escrito e falado da nossa
ilustre “Presidenta”.
E nesse infeliz começo de segundo mandato, essa Senhora faz
de tudo para confirmar sua condição “antológica”, escolhendo um time de
ministros mequetrefe, de sexta categoria, se bem que dos 39, uns 30 jamais
passarão pela porta de seu gabinete.
Errando ou sendo forçada a errar em suas escolhas, numa vã
tentativa de assegurar a maioria no Congresso, Dona Dilma, errou
espontaneamente quando insistiu em manter DesGraça Foster na presidência da
Petrobras, depois de tantas lambanças.
Errou duplamente ao indicar como substituto de Gracinha,
Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil, que deixou a instituição capenga, piorando sensivelmente a qualidade do
atendimento nas agências.
A PresidAnta, sabendo de antemão que os antecedentes do
escolhido serão escarafunchados pela mídia, escolhe um sujeito que ano passado,
foi investigado pela Receita Federal por evolução patrimonial incompatível com
seus rendimentos e pela compra de um apartamento pago com dinheiro vivo.
Para escapar do fisco, pagou multa de 122 mil, alegando que
guardava em casa os 280 mil não declarados, grana extra para pequenas
emergências.
Segundo um ex-motorista, Bendine tinha o hábito de pagar
suas contas em espécie, estranho e suspeito hábito de um diretor de banco.
Como se não bastasse esses estranhos costumes, o Sr. Bendine
já havia sido objeto de manchetes em jornais, por conceder a uma grande amiga e
companheira de comensais, Val Marchiori, um empréstimo de 2,7 milhões, de uma
linha subsidiada do BNDES(outro balaio de gatos), com juros de apenas 4% a.a.
Moleza invejável, concedida sem as devidas precauções e
exigências, a toque de caixa, para uma socialite que se dizia milionária, mas que
andava muito mal das pernas.
Essa generosa concessão feita a uma amiga do peito(só do
peito?) está inclusive sob fiscalização do TCU, tendo em vista o descumprimento
das normas e garantias normalmente exigidas para tão volumoso empréstimo.
A indicação pegou tal mal junto ao mercado e investidores,
que as ações da Petrobras que já estavam no fundo do poço, afundaram ainda
mais.
Na realidade, tudo leva a crer, que Bendini, será mais um
capacho do governo, seguindo a risca as orientações equivocadas do Palácio do
Planalto, esquecendo que a Petrobrás é um empresa aberta, sendo obrigada a
prestar contas aos acionistas pelos seus atos.
Vai pagar muito caro nos tribunais!
Resumindo, essa Senhora tem o “Toque de Midas ao Contrário”,
tudo que toca vira porcaria(ia escrever merda).
Pobre da coitada da anta, está mesmo com o nome depreciado.
José Roberto- 10/02/15
Vamos de mal a pior!
ResponderExcluirConcordo que as escolhas da Presidente tem sido infelizes.
Porem, é difícil achar nos quadros petistas, algo que valha a pena, e quem é de fora está com medo de entrar numa grande fria.
Talvez seja até mesmo falta de opções.
Com a presidente Dilma pode ocorrer alguma coisa mais ou menos assim: Uma renúncia, o impeachment, que não depende dela ou ainda ir para cadeia. Ela continua “presidente” também da PeTrobrás. Alguém duvida? Ela jamais irá abrir m ao do controle da PeTrobrás, pois sabe da imensa encrenca que se meteu e quer de qualquer jeito tirar o seu da reta.
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