DE MAL A PIOR
“Desgraça pouca é bobagem”!!!
Não sou chegado a astrologia ou esoterismo, mas pelo jeito,
a conjunção astral não anda favorável ao Brasil.
Talvez, o alinhamento de Júpiter com Saturno tenha causado
um desalinhamento de seus anéis, redundando em uma fase negra, para a terra que
nossos poetas cantavam, apregoando ser abençoada por Deus.
Depois de assistir a tanta safadeza, corrupção, desmandos e
“malfeitos de todas as espécies e formas possíveis, Deus deve ter se “enchido”
de ser brasileiro, tirando umas férias e utilizando o “Green Card” para passar
uma temporada em nosso irmão do norte.
Sem Sua prestimosa assistência, a falta de chuva nos ameaça
com racionamento duplo, de água e
energia elétrica.
Se em São Paulo falta água, no Rio sobra ladrão!
A pacificação das favelas no Rio, está cobrando sua fatura,
ou na linguagem medicinal, apresentando seus efeitos colaterais.
Expulsam os bandidos das favelas, fazendo com que migrem
para as periferias e cidades do entorno.
As tradicionais e violentas cidades da baixada fluminense,
sofrem ainda mais com o aumento da criminalidade.
Até Niterói, cidade que era considerada um oásis de
tranqüilidade, se vê tomada de assalto por quadrilhas de marginais e
traficantes, que estão implantando um regime de terror em suas esquinas.
Se de dia são enormes as chances de ser assaltado, a noite,
o morador de Niterói, está preferindo ficar confinado em suas residências, pois
prevalece a insegurança.
O comércio pena com a falta de clientes.
Em âmbito nacional, o escândalo da Refinaria de Pasadena
continua rendendo novos fatos, com novas personagens e novos ângulos, provando
que entramos no negócio para perder feio. Para tomar na tarraqueta!
Na Operação Lava-Jato, o porco petista André Vargas, cada
vez mais, fica atolado na teia de corrupção que saqueava as estatais.
Num dos fios dessa espúria meada, surgem nomes manjados,
obviamente petistas, como Vacarezza e Padilha, sendo o segundo, escolhido por
Lula, o Batráquio apedeuta, como postulante ao governo paulista.
Puxa um fio daqui, aparece outro nome, exatamente como
naquelas antigas brincadeiras de pesca, nos parquinhos. Só que essa
“brincadeira” custou e está custando muito caro ao país.
E por aí a fora, os “malfeitos” vão pipocando. Basta a
Policia Federal “cavucar” um pouquinho para topar com o nauseabundo odor de
merda e roubalheira.
Vou terminando, pois “Se desgraça Pouca é Bobagem” , não
quero ser o arauto das más notícias, nem tenho vocação para urubu ou hiena.
Até que fui comedido, pois nem mencionei a inflação e as breves
altas dos preços da gasolina e energia elétrica, programadas para explodirem
após as eleições.
José Roberto- 25/04/14
ZÉ
ResponderExcluirEm plena sexta, ao invés de nos brindar com um texto leve ou mesmo sacana, você vem com um monte de más notícias.
Tá dando uma de corvo, mesmo que afirme o contrário.
Prefiro fazer de conta que essas porcarias não estão acontecendo em nosso país, pois a vida já é dura o suficiente sem essas desgraças complementares.
Abraços,
Pedro Paulo
O pais vai mal, pois o PT contrariando todos os seus principios resolveu se locupletar infinitamente, sem pudor ou culpa. A tudo negam e acusam os inimigos do Brasil de quererem destruir sua imagem - se resta alguma coisa. A ultima esperança e depositada nas eleiçoes - sera que se consegue mudar o fiel da balança de trambiqueiros? Antes, passando pela Copa, onde vai ter muito movimento contra. Arrrrrrrrrrrrrrrrgh....Salve-se quem puder ...
ResponderExcluirEu acho que você está redondamente equivocado. Não estamos tão mal assim. Diferentemente de outros países, aqui no Brasil nós temos gente altamente gabaritada, principalmente os políticos, que são honestos e éticos. Nossas estatais são muito bem administradas, talvez as melhores do mundo, e temos ainda excelentes empresas como a Petrobrás e Eletrobrás que orgulhamos tanto.Temos dinheiro sobrando, pois estamos patrocinando a “Copa das Copas do Mundo” e brevemente iremos também patrocinar as Olimpíadas. Eu acho que você deve parar de ter pensamentos e escrever negativamente sobre o Brasil do PT.
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