PAÍS DAS QUOTAS IDIOTAS
Já escrevi algumas vezes em tom de galhofa, sobre a hipótese
de fechar o Congresso Nacional.
O tempo vai passando e vamos assistindo as barbaridades que
emanam daquela imensa “Casa da Mãe Joana”.
Pouquíssimo se aproveita dos atos do nosso Poder
Legislativo, que legisla em causa própria, pouco se lixando às aspirações populares.
Quando pensamos que o estoque de imbecilidades está
esgotado, surge sempre um novidade, ainda pior que as anteriores.
Como se já não bastasse o sistema de Quotas vigente, que
considero vergonhoso e humilhante, a CCJ-Comissão de Constituição e Justiça da
Câmara, aprovou proposta de emenda constitucional, criando quotas para eleição
de deputados negros.
Essa “brilhante” idéia partiu de dois deputados petistas, um
baiano, Luiz Alberto, ilustre desconhecido, que contrariando o ditado de que
“baiano burro nasce morto” está bem vivo e aprontando; o outro, um “mensaleiro”
paulista corrupto, manjado, condenado e cassado pelo STF, João Paulo Cunha.
Desconheço esse tal de Luiz Alberto, mas João Paulo Cunha ao
invés de ser co-autor dessa estupidez, deveria estar curtindo um xilindró,
obviamente, se o Brasil fosse um país sério.
Com certeza, esses “nobres” deputados, com o sistema
eleitoral de quotas proposto, querem dar uma mãozinha aos brasileiros
afrodescendentes, que num futuro pleito, teriam um handicap adicional,
necessitando de menos votos para serem eleitos.
Esses cretinos demagógicos esquecem que o brasileiro é fruto
de uma grande miscigenação e que a maioria da população, possui herança
genética da população negra.
Sou contra essa teoria de raças, pois apesar das diferentes
tonalidades de pele e tipo físico, somos todos da mesma raça humana.
Esses energúmenos, ao invés de gastarem o pouco de possuem
da massa encefálica racional, ou melhor irracional, deveriam num esforço
hercúleo, buscar alternativas para melhorar o quadro dos nossos legisladores,
estabelecendo condições mínimas para um cidadão ser deputado ou senador,
principalmente no tocante a escolaridade.
Se essa “clausula de barreira” cultural e civilizatória
existisse, não teríamos os “Tiriricas” e similares, que povoam e denigrem nosso
falido Congresso.
Pensando bem, com essa safra atual, até que seria um favor
se fechassem o Congresso.
A economia de recursos seria imensa. Bilhões poderiam ser
utilizados na melhoria dos serviços públicos e com certeza, haveria muito menos
roubos e corrupção.
Dona Dilma poderia tocar o país tranqüilamente, fiscalizada
apenas pelo STF que também não anda bem das pernas, pois pior do que está, não
pode ficar, ou pode???(como diria Gil).
José Roberto- 31/10/13