ORGULHO BOLIVARIANO
A que ponto chegou a Venezuela.
O finado Bufão Chavez liquidou a livre iniciativa,
estatizando indústrias, o comercio, a agricultura e a pecuária. Amordaçou
jornais e TVs, distribuiu dinheiro a rodo a população pobre através de programas
assistenciais, bajulou as forças armadas.
Apenas esqueceu um
detalhe importante.
Sem a perspectiva de lucro, a produção industrial regride, o
comércio patina e a agricultura fenece, abrindo espaço para um florescente
mercado negro, pois com a escasses de produtos, a inflação aumenta e os preços
disparam.
De nada adiantou estatizar os supermercados, se não existe
mercadorias para colocar nas prateleiras.
A Venezuela passou a depender totalmente da importação de
produtos estrangeiros. O único produto barato no país é a gasolina.
Esse sacana do Chavez, pela desgraça que causou ao país e
vizinhos, deve estar queimando no “quinto dos infernos”, guardando lugar para
seus cupinchas brasileiros, cujos nomes não é necessário mencionar.
De forma semelhante ao acorrido por aqui, transferiu seu
legado maldito a um ex-motorista de ônibus, Nicolas Maduro, dono de um belo
topete e de uma retórica claudicante.
A situação depois de uma eleição suspeita, anda tão “braba”,
a ponto de faltar, alem dos produtos básicos, um preponderante, o papel
higiênico, indispensável para limpeza do fiofó, apesar, do grande percentual
dos que sofrem de hemorróidas, preferir uma ducha fria, para refrescar o
escapamento.
Muitos poderão argumentar: Porque não resolveram o problema
com uma solução caseira, retalhando jornais como se fazia antigamente?
Ora, Chavez fechou a maioria dos jornais, alem de ser um
papel de péssima qualidade, não absorvente, que ao invés da desejável limpeza
do “buraco da bala”, serve mais para espalhar os “retames de cocô”, devido sua
alta viscosidade e oleosidade.
Essa foi a principal razão da repentina viajem de Maduro ao
Brasil, para confabular com sua colega Dilma.
Preocupado com a “retaguarda bolivariana”, o questionado
presidente venezuelano obteve a garantia, de que os buzanfâns de seus hermanos
seriam socorridos, com a liberação do papel higiênico necessário, macios, da
marca Neve e similares, com reconhecida eficácia comprovada pelo ator global,
Reynaldo Gianecchini.
Pelo menos dessa, Maduro escapou.
Temia ser deposto por um golpe tramado pela Cia, em conluio
com os estressados venezuelanos de “rabeta irritada”.
Regressando a Caracas, anunciou de peito aberto, repleto de
ufanismo bolivariano: “La Revolucion importará 50 milhões de rolos de limpa
rabo”, palavras que trouxeram um refrigério momentâneo a sofrida população
venezuelana.
A calmaria deverá perdurar enquanto durar o estoque.
José Roberto- 20/05/13
Esses bolivarianos não aprendem.
ResponderExcluirVejam o triste exemplo de Cuba, onde um médico que estudou em livros da década de 50, sem nenhuma aparelhagem moderna, ganha 20 dólares por mês.
E ainda querem importar para o Brasil esses açougueiros.
Que vão para a Venezuela!!!
Com a morte do Hugo Chaves a expansão do "bolivarianismo" na América do Sul foi estancada. De maneira alguma aparecerá, tão cedo, outro "Bufão" como ele para dar prosseguimento a esta forma de governo tão maluca.
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