HOMEM É
HOMEM, MULHER É MULHER
A afirmação
da frase que capeia o texto não é minha, mas da ciência, da genética, pois
pessoas nascidas com cromossomas XX são mulheres e os nascidos com XY são
homens.
Por motivos
diversos, desde que tenha maturidade para tal, cada um pode escolher a maneira
de viver, escolhendo a forma de se relacionar com terceiros, fazendo o que bem
entender, desde que não o faça de forma ostensiva e ofensiva, respeitando o
quadrado do vizinho e do próximo.
Considero
uma baboseira essas classificações de gênero, LGBTQ+XYZ, pois a próprio palavra
teve seu sentido lato distorcido, e uma parte dessa gente que tem voz ativa na mídia,
tenta nos impingir denominações incompreensíveis, porem fazem grande alarido
chamando a atenção, com forte influência na esquerda e na classe artística.
Reafirmo que
cada um tem o direito de levar a vida do jeito e da forma que lhe convier,
porem dentro dos limites da decência e da ordem.
Aqui no
Brasil, atualmente e nos governos petistas anteriores, falsos educadores
impuseram nas escolas de primeiro grau, para crianças pequenas, cartilhas
tendenciosas expondo imagens impróprias, tentando influenciá-las erroneamente
quanto a sua masculinidade ou feminilidade, uma afronta e aberração, pois
educação sexual não é matéria escolar, mas sim obrigação familiar.
Embora as
pessoas que se dizem LGBTQ+... não sejam maioria, segundo pesquisa 12% de nossa
população, enraizados na mídia e em nossas universidades, conseguiram
privilégios descabidos, competindo com vantagem sobre as demais que
estudam e disputam uma vaga nas universidades públicas, com favorecimento de
quotas reservadas para esses grupos.
Esse despautério já se concretizou em
10 universidades federais, 2 na Bahia, 2 em São Paulo, 1 em Goiás, 1 em Rondônia, 1 em Santa
Catarina, 1 1 no Rio de Janeiro, 1 Rio Grande do Sul e 1 em Minas Gerais.
Infelizmente a Unicamp, uma das
melhores universidades do país, estadual, também aderiu a essa patacoada, obviamente influenciada por uma
direção de esquerda, que desrespeitou a tradição das escolas e universidades
paulistas.
Se os
governos e o pessoal da direita não ficarem atentos para esse avanço, é provável
que num futuro não muito distante, as minorias terão a preferência nos
concursos e vestibulares de nossas instituições educacionais públicas, restando
poucas vagas para pessoas XX e XY.
Outra
distorção que já está sendo corrigida em diversos países, inclusive nas
Olimpíadas e que precisa também ser adotada no Brasil, é a proibição de homens
trans, participarem de competições de mulheres, pois obviamente levam vantagens
físicas, conforme já comprovado no box, vôlei e basquete.
Na Hungria e
agora nos Estados Unidos, essas distorções já estão sendo corrigidas.
Nada contra
trans, gays e assemelhados, porem respeito e igualdade para todos.
Fora Mula!
José
Roberto- 17/04/25
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