quinta-feira, 17 de abril de 2025

HOMEM É HOMEM, MULHER É MULHER

 

HOMEM É HOMEM, MULHER É MULHER

 

A afirmação da frase que capeia o texto não é minha, mas da ciência, da genética, pois pessoas nascidas com cromossomas XX são mulheres e os nascidos com XY são homens.

Por motivos diversos, desde que tenha maturidade para tal, cada um pode escolher a maneira de viver, escolhendo a forma de se relacionar com terceiros, fazendo o que bem entender, desde que não o faça de forma ostensiva e ofensiva, respeitando o quadrado do vizinho e do próximo.

Considero uma baboseira essas classificações de gênero, LGBTQ+XYZ, pois a próprio palavra teve seu sentido lato distorcido, e uma parte dessa gente que tem voz ativa na mídia, tenta nos impingir denominações incompreensíveis, porem fazem grande alarido chamando a atenção, com forte influência na esquerda e na classe artística.

Reafirmo que cada um tem o direito de levar a vida do jeito e da forma que lhe convier, porem dentro dos limites da decência e da ordem.

Aqui no Brasil, atualmente e nos governos petistas anteriores, falsos educadores impuseram nas escolas de primeiro grau, para crianças pequenas, cartilhas tendenciosas expondo imagens impróprias, tentando influenciá-las erroneamente quanto a sua masculinidade ou feminilidade, uma afronta e aberração, pois educação sexual não é matéria escolar, mas sim obrigação familiar.

Embora as pessoas que se dizem LGBTQ+... não sejam maioria, segundo pesquisa 12% de nossa população, enraizados na mídia e em nossas universidades, conseguiram privilégios descabidos, competindo com vantagem sobre as demais que estudam e disputam uma vaga nas universidades públicas, com favorecimento de quotas reservadas para esses grupos.

Esse despautério já se concretizou em 10 universidades federais, 2 na Bahia, 2 em São Paulo, 1 em Goiás, 1 em Rondônia, 1 em Santa Catarina, 1 1 no Rio de Janeiro, 1 Rio Grande do Sul e 1 em Minas Gerais.

Infelizmente a Unicamp, uma das melhores universidades do país, estadual, também aderiu a essa patacoada, obviamente influenciada por uma direção de esquerda, que desrespeitou a tradição das escolas e universidades paulistas.

Se os governos e o pessoal da direita não ficarem atentos para esse avanço, é provável que num futuro não muito distante, as minorias terão a preferência nos concursos e vestibulares de nossas instituições educacionais públicas, restando poucas vagas para pessoas XX e XY.

Outra distorção que já está sendo corrigida em diversos países, inclusive nas Olimpíadas e que precisa também ser adotada no Brasil, é a proibição de homens trans, participarem de competições de mulheres, pois obviamente levam vantagens físicas, conforme já comprovado no box, vôlei e basquete.

Na Hungria e agora nos Estados Unidos, essas distorções já estão sendo corrigidas.

Nada contra trans, gays e assemelhados, porem respeito e igualdade para todos.

Fora Mula!

 

José Roberto- 17/04/25

 

 

 

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