UMA ROSA MAL-CHEIROSA
Se fosse
mesmo para valer, ou seja, exigir “notório saber jurídico” para ocupar uma
cadeira no STF, teríamos no máximo dois ou três que preenchem esse requisito. O
restante é bagaceira apadrinhada.
Outra
aberração, é a necessidade de uma quota de mulheres. O que deveria mesmo valer,
é a experiencia e capacidade, independente de sexo, se macho, fêmea ou LGBTQ+-RSTUVXZ.
Rosa Weber
foi uma juíza trabalhista que entrou por essa janela, sem a qualificação
necessária, segundo opinião de alguns senadores na época em que foi sabatinada;
indicada pela AntaDilma , fato que por si só, já é um demérito.
Rosa começou
sem fazer onda, reconhecendo suas debilidades jurídicas, acompanhando quase sempre
votos do relator, ou de outros magistrados, teoricamente mais experientes, em
posições que oscilavam entre direita e esquerda, com tendência maior a votar pró
interesses do governo.
Em algumas
ocasiões até aplaudi suas manifestações em plenário, porem logo em seguida, voltava
a rotina, deixando-se influenciar pela verborragia excessiva e cansativa dos “decanos
e caganos”.
Durante onze
anos, desde sua indicação ao Tribunal, ficou oscilando feito um pendulo em moto
perpétuo, “dois prá lá, dois prá cá”, até ser empossada como Presidente do STF, em agosto de
2022, onde ao invés de se impor, permitiu que Alexandre, o pequeno, continuasse
agindo como manda chuva, fazendo e desfazendo unilateralmente, impondo sua
vontade e sua lei.
Quando
finalmente resolveu agir, foi uma infeliz decisão.
Diante do
entrevero e ofensas sofridas pelo odiado Alexandre Carecão, o pequeno, no
aeroporto de Roma, por um casal de velhotes brasileiros; Rosa Weber, acreditando
copiosamente na versão apresentada pelo Ministro, que além dos xingamentos, foi agredido
fisicamente, apesar de existir filmagens
do realmente ocorrido , não apresentadas até o momento, cometeu a cretinice de ordenar que a Policia
Federal, realizasse busca e apreensão na casa dos ofensores, como se pudessem
encontrar alguma prova, fruto de uma discussão verbal num aeroporto distante.
Essa atitude
intempestiva e imprópria de Rosa Weber, causou forte reação entre juristas e
até mesmo na mídia, forçada a comentar e criticar tamanha afronta aos direitos
e liberdades individuais, a ponto do Estadão publicar “Medida determinada
pela presidente do STF no “caso Moraes” é ilegal, uma afronta à lei”
Seguindo com
sua análise e ouvindo opiniões de especialistas, o Jornal afirma que o ato da
Ministra é desproporcional ao eventual delito cometido, caracterizando-se como
um abuso de autoridade, uma aberração jurídica sem qualquer respaldo na lei,
ainda mais pelo fato do STF não ter competência para investigar e julgar
pessoas sem prerrogativas de função.
Apesar de
continuar agredindo e atropelando leis e a Constituição, membros do STF continuam
fazendo o que bem entendem, pouco se lixando para o direito dos cidadãos.
A Ministra,
no apagar das luzes errou feio, vai partir e não deixará saudades.
Mula, o
maior ladrão de nossa história, já deve estar escolhendo a dedo(o que falta),
uma substituta a altura.
Fora Mula!
José
Roberto- 24/07/23
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