AS URNAS SUSPEITAS
DO TSE
Existem
algumas palavras na língua portuguesa com as quais não simpatizo. Evito utilizá-las,
pois sempre me levam a substantivar a qualificação ou o sentido que não é do
meu agrado.
Urna, é o
caso típico.
Toda vez que
ouço ou leio essa palavra, a primeira imagem que me vem a mente, é de uma urna mortuária, obviamente uma coisa
nada agradável.
Dando uma
pesquisada no Google, mais especificamente no dicionário Michaelis, um dos
melhores de nossa língua, constatei, que apesar de constar em terceiro lugar,
nos tempos modernos, o significado principal da palavra refere-se a “urna
mortuária”, portando, tenho alguma razão em ter alguma antipatia por essa
palavra.
Todavia, a
palavra urna eletrônica está no “auge da moda”(uma velha amiga adora essa
expressão. Tudo que compra ou usa, está no auge da moda), mesmo com o
significado listado em quinto lugar pelo Michaelis, graças ao empenho dos
ministros do STF e da nossa “jabuticaba” chamada Justiça Eleitoral.
O aveludado Barrosinho, bate o pé e ameaça aqueles que
ousam questionar a inviolabilidade das Urnas Eletrônicas utilizadas em nossas
eleições.
Estranho
esse xodó do ministro e outros encabrestados, como Levandowiskibosta, Carmem
Fachin, Gilmar Beiço de Bagre, o ex-office boy Toffoli e as duas balzaquianas
que militam em nossa última instância, pois além de não esconder sua tendencias
político-partidárias, fazendo mais do que podem por Mula e sua gangue, chegam
ao absurdo de alegar ser antidemocrático desconfiar das urnas, exigindo
comprovação através de um sistema impresso.
Sistema
perfeitamente factível, fácil de ser adaptado e dada a veemência da opinião
contrária desses maganos, ficamos realmente ouriçados quanto a lisura de nossas
próximas eleições.
E tem mais,
todo país civilizado conta com o voto impresso, indispensável para qualquer
recontagem ou auditoria.
Será que
somos os melhores em tecnologia da computação?
Se até nos
Estados Unidos o voto é impresso, porque insistimos numa pretensa
confiabilidade, que fica nas mãos e dependências de uma dúzia de técnicos escolhidos
pelo TSE?
Mesmo que
essa dúzia de bem aventurados, apresentasse atestados de santidade emitidos
pelo Papa, continuarei desconfiado, pois deixar o destino de uma nação nas mãos
de uns poucos, indicados por alguém que detesta o governo, é uma temeridade,
cujos risco jamais deveríamos correr.
O voto
paralelo impresso é a confirmação expressa de nossa vontade. Impedir que tal
aconteça, nos leva a crer que há “algo de podre no reino da Dinamarca, digo
TSE).
Mula é
ladrão!
José Roberto-
12/05/22
Atestados do atual Papa é um sacrilégio! Ele é esquerdista, socialista e acho que até comunista. Pode Arnaldo? Cheira muito mal esta clara intenção de não se ter voto auditavel. Como não confio no STF. Também não confio no TSE sem voto auditavel. É isso aí!
ResponderExcluirTem que duvidável mesmo. Quando os ministros fazem um esforço pessoalmente no Congresso, divulgam a mentira de que o eleitor teria o voto impresso nas mãos, quando se promove a mudança das pessoas de uma Comissão, que se mostrava favorável ao aprimoramento da "urnas", não tem jeito de acreditar.
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