BOTUCATU,
BOTUCA EU, BOTUCAM ELES
Na esteira
da controvérsia sobre a necessidade do “passaporte vacinal”, que a meu ver,
homem da ciência e da sacanagem, não vale porra nenhuma, pois quem é vacinado
não está protegido da peste chinesa, e além de poder se contagiar novamente,
pode também transmitir a praga, a vacinados ou não, permanecendo o perigo num
moto contínuo, de insegurança e medo.
Com base nos
meus conhecimentos científicos adquiridos no Colégio Salesiano Dom Bosco, em
Piracicaba-SP, sempre desconfiei da eficácia dessa vacina, desenvolvida a toque
de caixa, cuja finalidade principal era e é, proporcionar aos grandes
laboratórios lucros estratosféricos, utilizando-nos como cobaias.
Por forças
alheias a minha vontade, subjugado como um cordeiro no abatedouro, tomei as 2
primeiras doses da Coronavac, a fraquinha, quase reprovada no questionável teste
da Anvisa.
A terceira
dose, sob condução coercitiva, me
tascaram a Pfizer, que além de deixar meu braço doído pra caralho, causou um
mal estar por dois dias.
Sabia que a
ganância dos laboratórios jamais seria saciada, indicando que possivelmente,
estados e municípios, conluiados com as indústrias farmacêuticas, pregariam a
necessidade de novas doses de reforço.
Leio
assombrado, que Botucatu, bela cidade do interior de São Paulo, com
aproximadamente 150 mil habitantes, que já havia vacinado praticamente toda sua
população, com as 3 doses, resolve sair na frente, anunciando a aplicação da quarta
dose, começando pelos velhotes de 60 anos ou mais.
Muito
estranho, pois se a população foi maciçamente vacinada, deveria estar em boas
condições para enfrentar as novas variantes de peste chinesa, dando a entender,
que os resultados esperados não foram atingidos, ou que existe alguma
maracutaia por traz dessa nova espetação geral.
Soube que o
Butantã, produtor da fraquinha e aguada Coronavac, tem mais de 70 milhões de
doses em estoque, próximas ao vencimento, necessitando ser desovada com
urgência.
Como dentre
as vacinas, é a última na preferência popular, o Calcinha Apertada João Dória,
deve ter pressionado a prefeitura de Botucatu, para dar largada na quarta dose,
gerando um incentivo nacional, evitando assim que o Butantã, órgão estadual, arcasse
com grandes prejuízos, desovando estoques e de quebra, fajutando adaptações
para ser aplicada em nossas indefesas crianças.
Ora, é uma
cretinice insistir em doses de uma vacina feita para uma cepa já fora de moda,
sabendo antemão, que não vai servir de proteção alguma para essas novas
mutações que vão surgindo, mais fracas, equiparando-se as gripes normais, com
as quais convivemos desde longa data.
Estranho,
muito estranho, pois fico cismado com a atitude do povo de Botucatu, aceitando
tranquilamente a quarta é talvez até outras doses, talvez seguindo o ditado
popular, “grátis, até injeção na testa”.
Como o
prefeito é do mesmo partido do Calcinha Apertada, recomendo aos Botucatuenses
que fiquem espertos, pois se bobear todo o estoque velho da Coronavac, será “aproveitado”
no povo da cidade.
Mula é
ladrão!
José Roberto-
09/11/22
Meu amigo leia o que acabaram de me enviar direto dos “States”: (Tradução direta com o GOOGLE)
ResponderExcluirO enredo COVID-19 é o maior golpe da história mundial- CIDADE - Wayne Allyn Root - 30 DE JANEIRO DE 2022 -
A verdade é que isso é uma 'pandemia dos vacinados'
Esta semana foi de abrir os olhos. Mesmo para mim - e eu sou o cara que alertou por mais de um ano, comentário após comentário, e muitas vezes por três horas por dia no meu programa de rádio nacionalmente sindicado, que a vacina COVID-19 pode ser perigosa e mortal e poderia levar à catástrofe.
Eu arrisquei meu pescoço como nenhum outro apresentador de talk show nos Estados Unidos para avisar que a vacina pode nem mesmo prevenir doenças; na verdade, pode danificar o sistema imunológico, causando mais doenças e morte. E não apenas do COVID-19, mas também lesões e mortes ligadas à própria vacina COVID-19.
Oito meses atrás, avisei que era hora de suspender o programa de vacinas enquanto se aguardava uma investigação de mortes crescentes, ferimentos graves e incapacidades permanentes. Intitulei meu comentário: "E se este tiro experimental do COVID estiver matando pessoas? Os americanos não têm o direito de saber?"
Quatro meses atrás, fui corajoso o suficiente para repreender os repórteres médicos do New York Times sobre o desastre que se desenrolava que eles ignoraram. Intitulei meu comentário de "O que acabei de dizer ao New York Times sobre o fracasso e o desastre completos da vacina COVID-19".
Três meses atrás, fui o primeiro a avisar que os americanos estavam caindo em números recordes de ataques cardíacos, derrames e coágulos sanguíneos. Eu intitulei meu comentário, "Se a vacina é tão grande, por que tantas pessoas estão caindo mortas?"
Mas até eu fiquei chocado com a infinidade de histórias que surgiram na semana passada, de todos os cantos do mundo, sugerindo que as vacinas são realmente um fracasso terrível e estão causando uma morte em massa.
Continue lendo em:
https://townhall.com/columnists/wayneallynroot/2022/01/30/the-covid19-storyline-is-the-greatest-scam-in-world-history--the-truth-is-this-is-a -pandemia-dos-vacinados-n2602554
MUITO BOM VANDECO
ResponderExcluirABCS
GIMA