SOBRE TAMANHO DE TVS E OUTRAS EMBROMAÇÕES
Como ouso escrever sobre todo e qualquer assunto, inclusive sobre alguns que praticamente desconheço, dou obviamente muitas derrapadas, mas embora reconhecendo minha ignorância de como se determinar o tamanho em polegadas de uma tela de TV, acredito, que como eu, a maioria dos meus leitores e dos brasileiros desconheciam a forma “correta” de medição, que considero bem ilógica.
Quando pensamos em comprar um aparelho de TV, a primeira coisa que fazemos e medir o espaço útil disponível para colocação ou fixação da mesma, obviamente em centímetros, depois olhando a medida na horizontal, em polegadas, para então decidir o tamanho da TV a ser comprada.
É o procedimento normal de qualquer pessoa normal, que não tenha por razões quaisquer, consultado o Google(ou ABNT?) sob como calcular o tamanho da tela, que nada tem a ver com o tamanho do espaço disponível.
Meu grande e velho amigo Vandéco, leitor assíduo e paciente dos meus textos, sempre agregando comentários oportunos, mais uma vês me alertou para o escorregão cometido, explicando como fazer a danada da medida de uma tela de TV.
“Caro amigo
Zé, você deve ter esquecido um televisor com tela de 40”, indica que a tela
possui 101,6 centímetros (40 x 2,54). Mas, lembre-se que as telas têm formato
retangular e que a medição é feita considerando a diagonal da tela, ou seja, o
tamanho da tela é medido calculando a distancia em polegadas do canto esquerdo
inferior ao canto direito superior ou canto direito inferior ao canto esquerdo
superior. O melhor é medir o espaço que você tem para cobrir com a TV e na loja
medir também as TVs disponíveis para a compra.”
Li, chequei no
Google e logo pensei que essa norma deve ter surgido da cabeça da anta Dilma,
igual a maldita tomada de 3 pinos.
Não vejo sentido em
medir a tela na diagonal, ou como uma hipotenusa, no caso de dividirmos a tela,
pela diagonal, em dois triângulos retângulos.
Também não sei se
essa é uma regra nacional ou mundial, mas tenho absoluta certeza que é uma
embromação dos fabricantes, e uma grande merda.
Eu, metido a ser
ilustrado, lendo muito, nunca tinha visto nada sobre esse assunto. Continuando
com minha metidês, imagino quantos brasileiros conhecem essa “gambiarra”.
O jeito, é medir o
espaço disponível, em centímetros e com uma trena na mão, ir a loja e medir a
lado superior da TV em exposição, para achar um tamanho mais adequado para “tapar
o buraco” na sala ou no quarto.
Vivendo e
apredendo(mesmo coisas ilógicas).
Outro cuidado que
precisamos ter, é que agora, com a inflação dando uma acelerada e o preço dos gêneros
alimentícios subindo adoidado, as indústrias usam truques para enganar o freguês,
fazendo de conta que sobem pouco, ou mantem os preços estáveis.
O golpe é diminuir
o tamanho da embalagem. Quase cai nessa ao comprar um vidro de azeite Galo, que
deveria ser de 500 ml, mas o danado era de apenas 400 ml.
Até o óleo de cozinha
comum, que era antigamente de 1000 ml, passou para 950 e agora é de 900ml.
Esse alerta vale
para um monte de produtos, desde chocolates, biscoitos, pasta de dentes, iogurtes, até
papel higiênico.
Industrial e
comerciante brasileiro é foda! Se bobearmos levamos na tarraqueta.
Mesmo tentando ser
espertos, levamos de qualquer jeito.
Mula é Ladrão!
José Roberto-
06/10/21
Nós que vivemos a "ERA DO SARNEY", um honorável Bandido, conforme livro do jornalista Palmério Dória, estamos calejados com a inflação e seus artifícios de defesa. No nosso caso, aposentados e os assalariados, temos de estar bastante atentos contra as artimanhas das industrias e dos comercio em geral. E desta vez a inflação é mundial. Todo cuidado é pouco! Quanto ao tamanho das TVs, posso dizer que aprendi na marra, pois também comprei uma TV, mais moderna, mas ao colocar no local, da anterior e velha, destoou completamente. Como o móvel era antigo acabei trocando o móvel também. Vivendo e aprendendo!
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