BOLSONARO, ABSORVENTES E OUTRAS COISAS
Sem sombras de dúvidas, o Brasil é mesmo a terra de Macunaíma, onde o impossível acontece.
Até a posse de Bolsonaro, pelo que se depreende, as mulheres pobres de nossa terra não menstruavam, pois que me lembre, jamais esse assunto foi levantado pela esquerda ou pela mídia.
Bastou o Capitão fodido assumir o poder e o milagre aconteceu. Aumentou a fertilidade em nosso país, pois todas as mocinhas da periferia e das comunidades passaram a sangrar pelo meio das pernas, atrapalhando suas vidas cotidianas.
“Naqueles dias” como se costuma dizer, as jovens sem grana para comprar absorventes e tapar suas partes pudentes e sangrentas, faltavam as escolas, ao trabalho e a outros afazeres, envergonhadas em demonstrar seu estado.
Estranho os poderes secretos de Bolsonaro, pois esses problemas não existiam nos 18 anos anteriores e “inesquecíveis” de Mula e Dilmanta e que eu saiba, nem do falso e corrupto FHC ou mesmo desde Cabral(como gostava de dizer o semianalfabeto Batráquio).
Se anteriormente a pobreza sangrava no vão das pernas, dava um jeito de remediar a situação, pois sou do tempo em que não havia “modess” e as mulheres se viravam com toalhinhas, que eram lavadas e reaproveitadas.
Uma deputada cretina, obviamente de esquerda, pois todos de esquerda são comprovadamente imbecis, fez um projeto de lei obrigando o governo federal a fornecer “tapa rabos” para todas as pobres do país. Projeto aprovado a toque de caixa pelos nossos representantes de merda, sem determinar a fonte de recursos para cobrir essa significativa despesa. Não restou alternativa ao Presidente, senão vetar essa lei assistencialista.
A gritaria foi geral. A mídia jogando pesado, a esquerda saltitando de indignação, todos culpando Bolsonaro pela falta de sensibilidade, esquecendo do passado, conforme mencionado acima.
Os canalhas vermelhos se esquecem que estamos comendo o pão que o diabo amassou, justamente porque Mula, o filho de nove dedos do Câo, roubou e fodeu o país, e agora, os malditos querem jogar nas costas do Presidente, a responsabilidade pelas agruras que atravessamos.
Aproveitaram a pandemia, que graças ao STF ficou na mão dos governadores e prefeitos, que determinaram o “loock down” cretino, obrigando as pessoas a ficar em casa, causando o fechamento de micro empresas, falência de empreendedores e um desmantelamento do comercio e serviços em geral.
Essa burrice, graças a OMS, se estendeu ao mundo todo, que atualmente está pagando pela cretinice, com alta exagerada dos preços dos combustíveis, desabastecimento e inflação.
Aqui, graças a Deus, embora pressionados pela alta de preços, não estamos sofrendo com falta de produto nas prateleiras, embora estejamos pagando mais e levando menos.
Todavia, esses mesmos canalhas, corruptos e safados, da mídia, da oposição, tentam atribuir a Bolsonaro, desde a “menstruação das meninas pobres”, até a alta do petróleo e seus derivados, a falta de chuvas, “do Palmeiras não ser campeão mundial” e do caralho a quatro.
Mesmo discordando do jeito grosseiro de exercer um cargo importante e solene, tenho que admitir que Bolsonaro é um forte, para aguentar o que aguenta, convivendo num ninho de víboras traiçoeiras.
Mula é ladrão!
José Roberto- 15/10/21
Enquanto ocupava a prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad (PT) vetou o projeto de lei nº 55/2013 que obrigada o Poder Executivo municipal a fornecer gratuitamente absorventes higiênicos a pessoas com renda familiar inferior a dois salários mínimos.
ResponderExcluirEm 2013, a então presidente Dilma Rousseff vetou parte do texto da Medida Provisória (MP) nº 609, que reduziria a zero a alíquota do PIS/Pasep e Cofins dos produtos da cesta básica. As escovas de dentes, as fraldas descartáveis e os absorventes estão entre os itens.
“Os dispositivos violam a Lei de Responsabilidade Fiscal ao preverem desonerações sem apresentar estimativas de impacto e as devidas compensações financeiras”, argumentara a petista em mensagem enviada ao Congresso para informar as razões do veto.
Paulo
Caro Paulo. Ótimo complemento. Esclarecedor Abcs
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