sexta-feira, 27 de novembro de 2020

QUARENTENA- DIA 254- SURPRESAS DE FINAL DE SEMANA


 QUARENTENA- DIA 254- SURPRESAS DE FINAL DE SEMANA

 

Acreditar em pesquisas de nossos “idôneos” institutos, que jamais desagradam o freguês  é coisa de tolos, pois estamos cansados de constatar as inúmeras mancadas, após divulgação do resultado das apurações.

Contudo, apesar da forma dirigida da escolha das amostras, alguma tendência por menor que seja, está embutida nos dados coletados, e o que tem impressionado, é o emburrecimento geral de nossa juventude.

Me preocupo muito mais com São Paulo que com o Rio de Janeiro, pois na cidade “maravilhosa” estamos entre a cruz e a espada, um pior que o outro, cada qual com sua incapacidade e safadeza.

A disputa na capital paulista ao menos apresenta uma alternativa aceitável, pois o coveiro Covas pode ter muitas deficiências, mas ao menos tenta fazer alguma coisa, sem meter a mão na bufunfa.  É o que parece, pois pelo que consta, não está envolvido em nenhum ato de corrupção, até a presente data.

O outro, Boulos, é um engodo vermelho perigoso, um excremento, merda da pior espécie, um vagabundo agitador que nunca trabalhou, vivendo sempre as custas do papai rico, até se auto intitular  dono do MTST, invadindo prédios públicos e privados, passando a usufruir dos alugueis cobrados dos pobres coitados que se instalam nas propriedades invadidas.

O crápula é um malandro que tenta copiar o apedeuta Mula, tanto no linguajar quanto na aparência. Um aprendiz de capeta, só faltando mesmo cortar um dedo, enrolar a língua presa com altas doses de 51 e castigar o idioma, com erros crassos de concordância e mau uso das palavras.

Um farsante nojento, que sempre viveu sob teto de ouro e com fartura, se arvorando em defensor dos verdadeiros Sem Tetos, indigentes sem qualificação e trabalho, que vivem a margem da sociedade, mas que enfeitiçados pela lábia do impostor, se organizam em bandos ousados e violentos, impondo medo e desordem em seu rastro, a exemplo dos comparsas terroristas que usam as mesmas estratégias no campo.

Nesta reta final, por mais duvidosas que sejam as pesquisas, todas tem apontado um avanço do perigoso Boulos, entre os jovens e estudantes.

Essa é uma triste constatação da falta de discernimento e alienação dos alunos das nossas universidades, principalmente das públicas, tomadas por professores esquerdistas, petistas, psolistas e comunistas, que veneram Cuba, Venezuela e Coreia do Norte, mas para viver e passear, preferem mesmo o velhos e bons países capitalistas.

Pregam a lorota do socialismo, enchendo de merda a cabeça oca de nossos estudantes, o triste futuro do nosso país.

O que vemos é o resultado parcial da grande obra da ex-prefeita Luiza Erundina(bagulho em todos os sentidos), vice de Boulos, que durante sua trágica passagem pela prefeitura, importou de Recife para ocupar a Secretaria Municipal de Educação, Paulo Freire, o patrono da desestruturação do nosso  ensino universitário.

Tenho a esclarecer, que me preocupo com São Paulo por ser paulista, nascido em Birigui, criado e formado em Piracicaba e casado com a mais bela morena de Itanhaém, onde temos parentes queridos e uma bela casa. Hoje sou mais carioca, pois vivo no Rio a mais de 42 anos, todavia mantenho firmes laços com o estado onde nasci.

Espero que os paulistanos recuperem o bom censo e a forte civilidade que sempre norteou seus movimentos cívicos, erradicando de vez essa perigosa praga, muito pior que a Covid, que ameaça a cidade e o país.

Um derradeiro alerta!

 

José Roberto- 27/11/20

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