QUARENTENA- DIA 133- BISPOS BARRIGUDOS DE MERDA
Já afirmei umas trezentas vezes que sou um católico meia
boca. Estudei em Colégio Salesiano, sei ainda rezar em latim o Pai Nosso e a
Ave Maria, fui coroinha, mas sempre ressabiado, pois nunca esqueci o conselho
de meu velho e ótimo pai: “ a traseira de burro e frente de padre, nunca se
deve dar as costas”(também já repeti a meus amigos esse sábio conselho centena
de vezes).
A Igreja Católica sempre teve uma ala progressista, um monte
de padres moderninhos fãs da Teoria da Libertação, com sérias tendências esquerdistas,
favoráveis ao socialismo utópico que não deu certo em pais algum, mas, sempre
levando uma boa vida com o auxílio dos fieis.
Se os padres já levam uma boa vida, imagem a mordomia que os
bispos desfrutam. Verdadeiros nababos, com auxiliares até para engraxar os
finos sapatos, todos bem nutridos, corados, a maioria ostentando belas
barrigas, como dizia uma amiga, “de tanto passar bem”.
Esses bispos se congregam numa representação classista, a
CNBB-Confência dos Bispos do Brasil. Como não poderia deixar de ser, os postos
diretivos dessa unidade são tomados por sacerdotes progressistas, fãs do PT,
sempre contra governos de direita, especialmente agora com o intempestivo
Bolsonaro.
Se realmente seguissem os princípios sociais que fingem professar, abdicariam das
vantagens que usufruem, utilizando os recursos para ajudar os pobres. Todavia,
caridade boa e sempre feita com o dinheiro dos fiéis, novesfora a parcela
reservada para “fornir o pastor do rebanho”.
Obviamente, na CNBB existe a ala dos conservadores, Bispos
que se preocupam com a religião, a caridade, o amor ao próximo, sem se imiscuir em assuntos políticos, que por
principio não são de suas alçadas.
Padres, Bispos e até o Papa, devem ter extremo cuidado em
suas pregações, não dando respaldo a conhecidos comunistas, membros de governos
opressores, sátrapas fingidos, que pedem a benção papal, enquanto em seus
países perseguem e matam os opositores.
A CNBB teve a desfaçatez de preparar um manifesto assinado
por 152 bispos sarados, fazendo duras críticas ao governo Bolsonaro,
considerando-o incapaz de enfrentar crises e relapso nos assuntos relacionados
a educação, saúde e segurança.
O manifesto intitulado “Carta ao Povo de Deus”, foi
encabeçado por Dom Claudio Hummes, Arcebispo “emérito” de São Paulo, dentre
outros manjados vermelhinhos, que demonstrando uma pseudo coragem, distribuem
bordoadas num governo que a duras penas tenta tirar o país do caos.
Porque esses mesmos “corajosos” bispos não se manifestaram
contra os abusos e falcatruas despudoradas dos governos petistas?
Porque o corrupto Mula sabia como agradar esses lambões, com patrocínios, doações,
facilidades e outras esmolas, que atualmente minguaram.
Porque a CNBB não se rebela contra as exposições e
movimentos que denigrem, ofendem e blasfemam contra a fé católica, conspurcando
símbolos e figuras sagradas?
Com relação a essas graves ofensas, as Igrejas Evangélicas
são bem mais atuantes, protestando de forma aguda contra os ataques a moral e
aos ícones do cristianismo.
Apesar de assistir a missa de Aparecida das 18,00 horas, aos
domingos, não vou com a cara do Arcebispo fingido Dom Orlando Brandes.
Eventualmente, quando a missa é conduzida por esse farsante, passo em branco .
É muito fácil para esses bispos de merda, que levam um
vidão, comendo do bom e do melhor, criticar o governo fingindo que estão ao
lado dos pobres.
Gostam dos pobres do lado de lá de suas dioceses.
Ser católico em nosso país esta ficando cada vez mais difícil.
José Roberto- 28/07/20
Já me afastei do catolicismo há muito tempo. Sempre tive o pé atrás com os padres, bispos por não casarem. Em Juiz de Fora tinha dois padres famosos por suas"paqueras" e não é que descobriram que tinham famílias. A carne é fraca se dizia naquela época. Hoje,pra mim, a igreja católica é mais politica do que caridade e religião. E pra completar temos um papa argentino, progressista e de esquerda. Não dá pra ser católico!
ResponderExcluir