O MINISTRO QUE NÃO SABIA JAVANÊS
Continua hoje a pantomina no STF, muito mais “iluminado”
depois dos célebres esclarecimentos do ex-office-boy Toffoli, em seu voto
manjado que levou mais de quatro horas, tentando justificar o injustificável,
talvez seguindo a lógica do finado Chacrinha: “eu vim para confundir, não para
explicar”.
Não satisfeito com sua longa e confusa peroração, o cretino
no dia seguinte, inicia a sessão com novos e “elucidativos” esclarecimentos,
remexendo ainda mais na merda que havia dito anteriormente.
O puxa-saco serviçal do PT, quis fazer uma média com o
Presidente, travando as investigações do Ministério Público Estadual do Rio de
Janeiro, que investigava a “rachadinha” de Flávio Bolsonaro no período em que
foi deputado estadual, impedindo a investigação sob a infame justificativa que
a COAF repassou dados aos procuradores sem autorização judicial.
Alem de agradar Bolsonaro, o malandro quis proteger sua
retaguarda, pois sua mulher bem como a do comparsa Gilmar Beiço de Bagre, tem o
rabo preso com repasses milionários de construtoras, despertando a atenção do órgão
fiscalizador.
O longo e enfadonho palavrório de Toffoli foi brindado com a
gozação do Ministro Barroso, alegando que o discurso deveria estar sendo
proferido em javanês, impossível de ser compreendido, sugerindo a convocação de
um tradutor.
Nas entrelinhas, Barroso deixou claro que Toffoli é um borra
bosta, um incapaz que não conseguiu ser aprovado em nenhum concurso público, um
“Tarzan de saco”, que somente conseguiu ascender a cargos públicos agarrados
nos pentelhos de grandes corruptos petistas, tais como Mula e Dirceu.
Esse bosta de ministro(com m minúsculo), que desgraçadamente
ocupa a presidência do STF, não sabe porra nenhuma de direito, nem de javanês e
nem do caralho.
Vamos acompanhar de leve a sessão de hoje(haja saco),
torcendo para que o lado negro de nossa justiça(Toffoli, Gilmar, Lewabosta,
Rosa Webber, Celso de Mello decano de merda e o outro Mello porra louca primo
do Collor saco roxo...) seja ao menos nesse quesito, derrotado pela lucidez,
pois o povo honesto já está cansado de tomar na tarraqueta.
Senão... teremos que enviar “um cabo e um soldado” para
fechar essa casa de horrores.
José Roberto- 27/11/19
Estão falando que o Toffoli não passa de um "Rolando Lero". Não concordo! O Rolando Lero, do saudoso Rogério Cardoso, não falava Javanês, bem como seria uma ofensa a brilhante criação do também saudoso Chico Anísio.
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