INTERVENÇÃO, AINDA QUE TARDIA!!!
Custou, mas o vampiresco e incompetente Presidente Temer deu
uma dentro.
Lamentamos apenas que foi “uma” a “meia bomba”, pois o velhote cansado não teve peito para
finalizar o ato, que deveria ser completo, intervindo no governo como um todo e
não apenas na área de segurança pública.
Permitir que Pezão, o boi, continue respondendo pela
administração e finanças do estado é uma temeridade, pois esse rematado imbecil
já demonstrou que não tem capacidade de gerenciar nem ao menos uma birosca de
Barra do Pirai, quanto mais um estado depauperado por anos e anos de corrupção
e roubalheira.
Pezão foi o boi de carga, o cretino que fingiu tocar o
estado enquanto Cabral roubava a vontade, tornando-se corrupto por osmose, pois
compartilhando o leito pecaminoso de seu líder não poderia deixar de ser
contaminado pelo vírus da corrupção, por maior que seja sua estupidez e
estultice.
Se a vida é uma aventura, viver no Rio tornou-se uma
empreitada de alto risco, pois a cada dia, aprisionados em nossas casas e
apartamentos, assistíamos o crime se apossar das ruas da cidade.
Nos tornamos reféns de traficantes, bandidos e dos temíveis “di
menor”, bandos de jovens criminosos duros e impiedosos, que alem de roubar, batem
e matam suas vitimas, mesmo que não esboçassem a menor reação.
Infelizmente a polícia , comprometida com os maus exemplos
que vem de cima, não consegue fazer frente aos bandidos, tendo parte de seu
efetivo seduzida e associada aos
criminosos, pois em nossa cidade e estado, o crime compensa.
Portanto, a exemplo dos inconfidentes de outrora, ansiamos
por nossa liberdade, o sagrado direito de ir e vir que nos foi usurpado, e
mesmo que tardia, ao invés de insurgentes para nos resgatar, recebemos alento
do próprio governo central, que também caminha cambaleante a duras penas.
Mesmo “a meia bomba” a intervenção federal deverá dar um
refrigério em nossos medos e angustias, pois com disse o filósofo Tiririca, “pior
que tá, não fica”.
Sabemos que essa intervenção não resolverá de forma
definitiva os enormes problemas de segurança que nos afligem, sendo uma solução
paliativa, adotada num momento crucial, para conter a voracidade e violência
dos perigosos marginais que tomaram conta de nossa cidade.
Apenas medidas profundas de longo prazo, poderiam realmente
tornar a cidade habitável, com unificação e reformulação total do sistema
policial, limpeza e valorização dos profissionais que se adequarem aos novos
padrões, alem da modernização das instalações e equipamentos dessas novas
forças.
Para intimidar e desestimular os criminosos, a atuação desse
novo sistema policial deveria ser dura e implacável, não se importando com as
críticas tendenciosas dos falsos defensores dos direitos humanos, que só
defendem direitos dos bandidos, canalhas que se acoitam em Ongs para pregar a discórdia.
O sistema judiciário também teria que ser revisto,
evitando-se o prende e solta, a facilidade com que bandidos perigosos conseguem
habeas corpus, revendo-se inclusive o absurdo sistema de “regressão de penas”,
que premia os criminosos encurtando seus períodos de confinamento.
Realmente, há muito o que fazer para amenizar esse grave
problema, endêmico em todos os estados do país, mas que no Rio encontra-se em
pleno surto epidêmico.
Ainda que tardia e paliativa, seja bem vinda a
intervenção!!!
José Roberto- 19/02/18
Realmente a intervenção deveria ser completa, no entanto, é esperar muito dos nossos políticos. Também não precisava criar mais um ministério. O simples prefeito de New York, no pais onde as leis funcionam, decretou a "tolerância Zero" e conseguiu colocar em ordem a cidade. Mas, Brasil é Brasil!
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