MULA DA SILVA E SUA FAMÍLIA MILIONÁRIA
O Batráquio apedeuta apesar de ser ignorante, talvez por
necessidade, desenvolveu aquela esperteza natural típica dos malandros,
daqueles que se fazem de coitado para enganar o próximo.
Fingiu que era torneiro, cortou um dedo para se aposentar,
encostou-se num sindicato onde descobriu sua verdadeira vocação de mutreteiro,
ora fingindo defender interesses da classe, ora vendendo-se aos patrões para
suprimir e amainar greves, conforme relatou o chefão do clã Odebrecht.
Testa de ferro de um grupo de pseudos intelectuais
esquerdistas, participou da fundação do PT, partidos dos trabalhadores que não
trabalhavam, porem malandrão, sentiu que a “boca era quente” e não perdeu
tempo, tomando posse como dono efetivo do partido.
Fingindo que era chegado ao povo e aos operários, gostava
mesmo da companhia dos que estavam por cima da carne seca, abdicando da velha
companheira 51, em favor de scotch de no mínimo 12 anos e vinhos de safras
especiais.
Construiu uma amizade simbiótica com Ricardo Teixeira,
advogado matreiro que apostou no retirante, cedendo-lhe durante muitos anos
apartamentos, onde Mula morou sem gastar um tostão, generosidade que seria
muito bem recompensada no futuro.
Após conquistar a Presidência da República a duras penas,
Mula não se esqueceu dos amigos e comparsas, colocando-os em cargos chaves, em
bancos, empresas públicas, bem como nas fundações, onde com a chave do cofre,
puseram em prática o grande plano de meter a mão no dinheiro público, comprando
políticos e partidos para se perenizar no poder.
Semi-analfabeto mas esperto, alem de ajudar os cupinchas a
enriquecer, não esqueceu de levar o seu quinhão, participando de todas as
negociatas associado com crápulas como José Dirceu, Antonio Palocci e outros,
contando sempre com a proteção do anjo da guarda Paulo Okamoto, servo fiel e
pau para toda obra.
O Molusco enriqueceu, mas jamais esqueceu da família.
Primeiro ajeitou a vida de Lulinha- Luiz Fábio, que de catador de bosta de
elefante no zoológico paulista tornou-se rico empresário, com a ajuda da
Telemar-OI, tornando-se em pouquíssimo tempo, segundo dizem e até publicações
estrangeiras, um dos homens mais ricos do país. O “Ronaldinho dos negócios”
segundo o orgulhoso e trambiqueiro pai.
Luiz Claudio, que fazia estágio como gandula do Corinthians,
com apoio da Odebrecht recebeu uma grana
preta para montar um campeonato de futebol americano, pelo menos no papel.
Tornou-se como o irmão, rico empresário no ramo esportivo, contando sempre o patrocínio
de verbas de empresas públicas, alem das privadas que contribuíam para levar
vantagens em concorrências.
Até um sobrinho com nome de cantor, Taiguara Rodrigues, que
tinha uma empresinha de fundo de quintal, conseguiu através do tio, uma bocona
maravilhosa em Angola, mamando no Odebrecht, que obviamente, mamava no BNDES.
Surpresa mesmo foi o inventário de dona Marisa, se for
verdade o que andei lendo.
Essa finada senhora que até casar com Mula trabalhava como
doméstica, segundo consta, deixou uma fortuna avaliada em 12 milhões como herança.
Apartamentos, sítios, aplicações, etc.
Nem mesmo Mula, que tenta empurrar todos seus rolos na costa
da finada Dona Marisa, terá condições de justificar esse imenso patrimônio,
alegando que eram suas economias dos tempos de doméstica.
Pelo jeito, Dona Marisa era esposa e laranja do Batráquio,
que escondia parte de sua rapinagem na declaração de bens da esposa.
O mentiroso mais honesto do Brasil poderá esbravejar a
vontade, mas ninguém vai engolir que essa grana era mesmo de Dona Marisa.
Cacete!!!!
Não da para entender como esse corrupto ainda não foi preso,
diante da enormidade de seus maus feitos, que vão sendo descobertos dia a dia.
Esse semi-analfabeto e sua gangue, alem de saquear o país, retardaram
nosso desenvolvimento em pelo menos 20 anos, numa conta bem modesta.
Safado!!!
José Roberto- 20/10/17
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