O VALENTÃO DO RIO
Pelos ventos e trovoadas, parece que a candidatura do chefe
da Casa Civil, Pedro Paulo Carvalho Teixeira, a prefeitura do Rio, está mesmo fazendo
água.
O bonitinho, preferido, amigo do peito e como dizem as más línguas,
de “outras coisas”, do prefeitinho Eduardinho Paes(aquele metidinho que quer
ser candidato a governador ou a presidência da república), ocupa espaço
especial na mídia, desde que revelado sua fama de valentão, de ter o costume de
distribuir porradas a granel em sua indefesa esposa.
Num primeiro momento, quando o assunto veio a baila, Pedro
Paulo negou veementemente.
Confrontado com o Boletim de Ocorrência policial,
defendeu-se, alegando tratar-se apenas de uma discussão familiar um pouco mais
brusca, custando apenas um olho roxo e outras pequenas escoriações a sua
senhora.
Feministas enraivecidas, auxiliadas talvez por algum inimigo
político do valentão, pesquisaram a “vida harmoniosa” do casal, a fundo,
constatando que as agressões e catiripapos eram bastante corriqueiros e que
Pedro Paulo era pródigo ao distribuir safanões.
Segundo consta, o casal está oficialmente separado, com a
mulher e filha morando em São Paulo, longe dos punhos certeiros do valentão.
Escutei essa semana de um motorista de táxi, que toda essa
briga e resultado dos ciúmes doentio da esposa, que nunca viu com bons olhos o
estranho relacionamento do marido, com o senhor prefeito.
Corre pela praça, o boato que ambos, representando o poder público
municipal, são freqüentadores usuais das manifestações do “orgulho gay”, que
acontecem na cidade.
Apesar de São Paulo patrocinar o mais importante evento do gênero,
no Rio, a prefeitura patrocina com verbas generosas, dezenas desses eventos
espalhados por todos os bairros da cidade.
Realmente, dá para desconfiar que existe “algo de podre no
reino da Dinamarca”.
Não que eu seja contra, pois considero essas demonstrações
pitorescas e atrativas ao comércio e cada um tem o direito de expressar suas
preferências da forma que desejar, respeitando sempre o direito do próximo.
Um conhecido, disse que também ouviu de outro motorista de táxi,
que os desentendimentos entre o casal atingiram o clímax, quando a esposa
descobriu que suas lingeries mais voluptuosas andavam sumindo e que o gatuno
era provavelmente o marido.
A mulher ficou brava, reclamou e levou porrada.
Ficou no ar a dúvida sobre quem utilizava essas peças íntimas.
Diz a sabedoria popular, que em todo boato há um fundo de
verdade. Sempre achei o prefeitinho meio
delicado.
Mas o machão, que dava como favas contadas sua candidatura e
eleição para prefeito da cidade maravilhosa, está vendo cair por terra suas
pretensões políticas.
Nem mesmo as declarações da ex-esposa, “que tapinha não dói”,
vão conseguir salvá-lo de sua derrocada.
Se bobear, vai ainda ser enquadrado na Lei Maria da Penha.
Esse covardão bem que merece!
José Roberto- 13/11/14
Nenhum comentário:
Postar um comentário