AUMENTO DE IMPOSTOS
Doze anos de gestão temerosa petista começam a cobrar de
forma inclemente o alto preço da irresponsabilidade administrativa e falta de
competência.
O assistencialismo exacerbado, utilizado como artifício para
cooptação de eleitores, as desonerações, os bilhões subsidiados do BNDES
distribuídos aos empresários amigos, o inchaço da máquina, a corrupção endêmica
e sistêmica, assombram o governo, pondo em risco sua débil estabilidade.
Não há maquiagem ou contabilidade criativa que resolva esse
nó.
A solução óbvia para os “sábios” do governo, é aumentar os
impostos.
As pessoas físicas que sofrem desconto na fonte, já vem
sendo massacradas há anos, pois a tabela do imposto de renda vem sendo
corrigida bem abaixo da inflação, ferrando como sempre, os mais fracos.
O novo Ministro da Economia, tentando elucubrar novas formas
de aumento da tributação, investe feito um touro bravo, em direção das
“heranças e doações”.
Com voracidade arrecadatória, os técnicos do governo
confundem alhos com bugalhos, pois heranças e doações não são rendas, mas sim
fruto do trabalho de quem já pagou imposto sobre os valores que conseguiu
acumular durante sua vida.
Tanto as heranças como doações, já são tributadas pelos
estados e municípios, mas a área federal
tenta dobrar o Congresso, para mordiscar sua apetitosa fatia nesse bolo.
Um despropósito, pois esses bens, já foram devidamente
tributados.
Após a transferência dos bens e doações para herdeiros e
beneficiados, a incidência do Imposto de Renda teria alguma lógica, desde que
fosse cobrado, a partir do momento que esse bem realmente gerasse alguma renda.
Mas o governo não está nem aí para a lógica, o óbvio ou o
racional.
Quer saber de arrecadar mais, para poder gastar mais.
Quer mesmo é meter a mão no bolso do contribuinte.
José Roberto- 04/03/15
Segundo os economistas de plantão, nós brasileiros já entregamos ao governo uma média de 40% do que ganhamos; ou seja, é como se trabalhássemos de janeiro até o fim de maio para pagar impostos. O governo ainda quer mais, Assim não dá! Corte nos gastos do governo, nem pensar! Se o governo cortasse os seus gastos supérfluos, isto sim seria um “avanço social”. Como todos nós pagamos impostos desnecessariamente altos, todos nós poderíamos pagar muito menos. Sabe quando isto poderá acontecer? Só no dia de “São Nunca”.
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