SAI ANA, ENTRA MARTA
Caso o título fizesse referência ao futebol feminino,
estaria tudo nos conformes, pois a craque veterana Marta, apesar de desgastada,
é bem melhor que uma Ana qualquer.
Mas, em se tratando do nosso complicado Ministério da
Cultura, substituir Ana de Hollanda(irmã do grande Chico Buarque) por Marta “Botox, Relaxa e Goza” Suplicy, é complicar
ainda mais uma pasta cujos titulares vivem pisando em ovos.
Mexer com artistas, escritores, intelectuais, músicos,
compositores, é tarefa inglória, pois todos sempre querem achar um jeitinho de
dar aquela mamada gostosa nas tetas do governo, com patrocínios, verbas a fundo
perdido, autorização para captações de recursos via Lei Rouanet, e outras
mamatas, tudo a pretexto de zelar e
valorizar a cultura do país.
Está certo que Dona Dilma, preocupada com a falta de fôlego
do candidato petista à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, atendendo
provavelmente apelo do Batráquio manhoso, tenta cooptar a recalcitrante Marta,
ferida em seus brios quando foi afastada da disputa no pleito da capital
paulista.
Oferecendo a Marta esse premio de consolação, que pode se
tornar um grande abacaxi, Dilma tenta obter a adesão da “esticada” senadora,
acreditando que a dita cuja consiga transferir votos cativos, melhorando a
performance do ex-péssimo Ministro da Educação, outra invenção do Ex-melhor Presidente.
Antes mesmo de ser empossada, a “remendada” Marta já começa
pisando na bola, ao declarar que “Lula é um deus...e eu tenho apelo”.
Deve ter aprendido com o “Ex- Nosso Guia” o cacuete de falar
sem refletir, deixando escapar asneiras e gafes, difíceis de serem consertadas
e que a marcaram durante sua tumultuada vida pública.
Marta deve ser mesmo um “pé no saco”, pois até mesmo o
xarope do Eduardo Suplicy escapuliu de suas garras. Teve um “afair” com Luiz
Favre, um argentino metido a francês, arranjando-lhe bons empregos e outras
mordomias, mas mesmo assim, o gringo escafedeu-se, pois deve ter arranjado
coisa melhor lá pelas bandas do Peru.
Não acredito que a entrada de Marta na campanha do Fernando
Haddad surta efeitos positivos, pois o bonitão fez um monte de “cagadas” quando
esteve no Ministério da Educação e São Paulo, com certeza, não vai querer
provar dessa meleca.
Mesmo não gostando muito da Ana de Hollanda, que foi
indicada pela força do irmão, o grande Chico, milionário que se diz petista e
socialista, inclusive adora o regime cubano(de longe e em rápidas visitas), a
preferia no ministério, ao invés dessa “botoxada”, que em breve, aprontará
muitas e boas.
É só uma questão de tempo!
José Roberto- 13/09/12
Lula prova que ainda manda no governo, pois trocar Ana por Marta foi uma tremenda furada.
ResponderExcluirSe uma não era grande coisa, a outra é muito pior.
Vai causar muita dor de cabeça ao governo, gerando atritos com a classe artística e com a demais, abrangidas em sua jurisdisção.
Os artistas gostam mesmo de mamar no governo, sempre querem grana para patrocinar seus espetaculos, e ainda cobram uma nota dos que assistem essas peças.
ResponderExcluirNão arriscam nada do seu e só ficam no lucro.
Nossa cultura nas mãos de Marta será uma zorra total.
ResponderExcluirEssa joga em todas as posições, melhor que a original.
A eleição para prefeito em São Paulo está “Russo Mano”!
ResponderExcluirO Serra depois de desistir no meio do caminho da condução da prefeitura de SP, para disputar a presidência, queimou completamente o filme, mas os eleitores dele estão mais para “Russo Mano” do que para Haddad. Como o “Russo Mano” é da mídia e tem nas mãos muitos eleitores do Lulinha paz e amor, sua eleição está quase certa, depende dele mesmo não dar nenhuma mancada, ou até mesmo aparecer uma grande denúncia contra ele. O que não acredito.
Quanto à cultura, o governo precisa parar de gastar somas enormes com shows de Rock, sertanejos e outros piores ainda, de beira de praias e de festas no interior do país, que na realidade não passam mais do que diversão e não mesmo manifestações culturais propriamente ditas. Em resumo, é mais fácil arrumar patrocínios para estas “orgias” com o dinheiro público, do que para peças teatrais, publicações culturais, exposições de arte e por aí vai. Isto sem falar na grana que as estatais jogam nestas diversões, que de culturais são de uma pobreza quase que total.
Ler no site abaixo:
ResponderExcluirDilma autoriza captação de apoio político pela Lei Rouanet
http://revistapiaui.estadao.com.br/blogs/herald/cultura/dilma-autoriza-captacao-de-apoio-politico-pela-lei-rouanet