DISFUNÇÃO ERETIL
Dando asas a minha fértil pornô-imaginação, termino a semana
com um texto de rotulo pomposo, mas que deve ser o inferno astral de muitos
homens.
Já afirmei que sou um propagador dos avanços da medicina,
principalmente nas áreas relativas a sacanagens e afins, assuntos de minha
preferência, mas ao focá-los, tenho que ser cuidadoso, deixando claro que
escrevo no genérico, nada tendo a ver com experiências pessoais.
Mesmo assim, dona Regina fica uma fera, e não escapo de uma
carraspana.
No inicio da semana, escrevi sobre os estudos de um endocrinologista
alemão, que conseguiu provar, que quanto maior a barriga, menor o desejo
sexual, nada mais obvio, para quem nem consegue enxergar o próprio “documento”
sem usar um espelho.
Outro fator importante, é que normalmente os obesos, tendem
a ter pressão alta e não há nada mais “broxante” que remédio para controlar a
pressão.
Não adianta os médicos virem com a conversa mole, que os
remédios de nova geração não causam esses desagradáveis efeitos colaterais.
Pura balela, pois deixam mesmo o cara “frouxo”.
Também é mais que óbvio, que nossos amigos, usuários dessas
drogas, jurem de pés juntos, que não sentem dificuldade alguma para consumar o
ato sexual.
A gente faz de conta que acredita e deixa pra lá.
Graças a Deus, minha pressão e tudo o mais está nos
trinques.
O pior, é que essa turma da pressão alta, está tecnicamente
impedida de utilizar os maravilhosos comprimidos azuis, correndo o risco de “bater
as botas” com o membro duro.
Outro problema sério para a turma que sofre da disfunção
erétil, é manter o membro rijo durante todo o período da conjunção carnal.
Muitas vezes, “o finado” da sinais de vida, motivado por algum pitéu, “carne fresca”, porem não
consegue manter-se na posição de sentido, cedendo inapelavelmente a lei da
gravidade.
Pesquisadores da Universidade John Hopkins(USA), descobriram a
cadeia de eventos bioquímicos necessária para a continuidade da função,
comprovando que o Oxido Nítrico, produzido pelo sistema nervoso, é o responsável
pela manutenção do órgão ereto.
Portanto, alem dos estímulos visuais,
do tato, do olfato, a produção dessa substancia é imprescindível para um ato
sexual pleno e satisfatório.
Parece, que a medicina está
prestes a resolver, ao menos em parte, o sério problema da ereção transitória,
o entrave, é que por enquanto, os experimentos estão sendo feitos apenas com
ratos.
Segundo consta, já existe uma fila
enorme de candidatos a cobaia.
Depois de ler esse texto, tenho
certeza, que alguns amigos irão agendar com a devida urgência, viagens aos Estados Unidos, para curtir a neve
do final de ano.
Novamente, faremos de conta que
acreditamos nos justos motivos.
José Roberto- 28/09/12