O BRASIL CONTRA ATACA

 

O BRASIL CONTRA ATACA

 

O Apedeuta, querendo aproveitar o momento para diminuir sua rejeição, tomando umas e muitas outras talagadas da 51, com a crista rala arrepiada, rodava no Palácio da Alvorada igual a peru em véspera de Natal, dando uma de machão e dizendo que o Brasil é uma “democracia” independente, um país livre(?) e que nenhum governo tem o direito de meter o bedelho em nossos assuntos internos.

Ora, ora, ora; o danado esqueceu que além de ser conivente com a ditadura judicial a que estamos submetidos, abrindo mãos de atribuições precípuas do Executivo, falou tantas asneiras contra nossos irmãos norte-americanos, tentando se escorar na aba da China e Rússia, países mais espertos que não querem problemas com quem “tem a força”, ficando com a brocha na mão, sem a escada, recebendo o devido troco.

A merda é que todos nós também levamos na tarraqueta, pois os 50% na cabeça atinge toda a população, ricos, medianos, pobres e até os enjeitados, sem teto que com certeza receberão menos doações e apoio.

Provavelmente, sob efeitos etílicos, assinou um Decreto regulamentando a Lei de Reciprocidade, conferindo-lhe autonomia para retalhar a penalidade americana, da forma que julgar mais conveniente.

Obviamente, tirando a jumentada descerebrada petista, que exige a taxação adicional dos mesmos 50% que levamos no fiofó, os canalhas, cabeças ardilosas e pensantes que planejam e intentam implantar em solo pátrio o socialismo caboclo e mudar para vermelho as cores de nossa bandeira, fazem Mula, o maior ladrão de nossa história, maneirar, falar grosso e não fazer nada, esperar na encolha para ver os efeitos da dura ferroada.

Por sinal, o Molusco estava tão inflamado, arengando que nosso país e forte o suficiente para defender nossas fronteiras, pois nossas Forças Armadas estão muito bem equipadas, com aviões, tanques, navios e espingardas de chumbinho, corajosas e valentes para defender o povo, tal como fizeram no lamentável, inesquecível e vergonhoso 08 de janeiro.

Se em qualquer entrevero, dependermos de nossas Forças Armadas, estaremos “fodidos e mal pagos”.

Com toda certeza, a taxação adicional de 50% sobre nossas exportações ao nosso segundo maior parceiro comercial, trará sérios problemas a todos os nossos setores produtivos, com efeito imediato, como já sentido ao retermos produtos em nossos portos, mesmo antes da data fatal que está próxima.

Só nos resta perder a empáfia e baixar a crista, tentando negociar para amenizar a pesada retaliação, senão teremos um período difícil até ajustar nossa produção interna buscando novos mercados, tendo em vista que já estamos patinando num retrocesso, que só tenderá a piorar.

A reciprocidade, como querem os jumentos e os mais afoitos, prejudicará ainda mais o Brasil, pois dependemos de insumos, maquinários e produtos de tecnologia avançada, para equipar nosso parque industrial, inclusive o agronegócio, sem os quais ficaremos estagnados, com nossos produtos perdendo totalmente a competitividade.

É hora de arregar e negociar.

Fora Mula!

 

José Roberto- 15/07/25