AGORA VEM O
GROSSO
Mula, o
maior ladrão de nossa história, já havia prometido que em algum momento “Viria
o Grosso” e para nosso azar, eis que o grosso se avizinha.
Até que
demorou, dois anos e meio de desgoverno e corrupção a granel, quase nos levaram
a bancarrota, o empurrão que faltava está prometido para agosto.
Entrando agosto
(com duplo sentido) a situação vai ficar feia, pois nossas exportações para os
Estados Unidos já estão se acumulando nos portos. Até as que já haviam sido
embarcadas estão sendo descarregadas, pois não chegarão ao destino antes do fatídico
dia primeiro.
50% de sobretaxa
de importação é um ônus elevado aos nossos produtos, tornando-os bem mais caros
aos consumidores norte-americanos, reduzindo com certeza os volumes exportados,
causando uma convulsão em nosso agronegócio, o motor que sustenta no azul nossa
balança comercial.
O
Cachaceiro, desde antes das eleições, falou tantas asneiras contra o então
candidato Trump, granjeando obviamente uma latente antipatia, que aumentou,
pois mesmo depois de eleito, o Pinguço, ao invés de entrar na linha moderando
suas toscas falas, respeitando o Presidente de nosso segundo maior parceiro
comercial, continuou arrotando as costumeiras imbecilidades.
Demonstrando
total estultice e ignorância estratégica, insistiu em sua furada tese de
substituir o dólar como moeda de troca, pelas moedas locais entre os
participantes do Brics, abordando esse assunto em todas as reuniões do grupo, talvez
orientado pela anta Dilma, “presidenta” do Banco dessa agremiação, famosa por
suas geniais ideias, dentre elas, com destaque, a “de estocar ventos”.
Alem dessa
grave mancada, o Pinguço fez questão de se alinhar com países de regimes ditatoriais,
confraternizado com tiranos, assassinos e governos que financiam grupos
extremistas, responsáveis pela instabilidade, atentados e guerras em diversas
regiões do planeta.
Tanto
aprontou, tanto procurou, até que finalmente achou. Achou a trolha que recebeu
em resposta as suas provocações e falta de respeito, com um poderoso país que
sempre foi uma nação amiga, nos dando apoio e prestando auxílio em inúmeras e
adversas situações.
A resposta
veio a cavalo, uma forte taxação sobre nossos produtos gerando um mal estar instantâneo,
pois se mantido os 50%, conforme já dito, todos nossos setores produtivos serão
afetados, e até conseguirmos países substitutos para absorverem nossos excedentes,
haverá muito alvoroço, quebradeira, principalmente entre terceirizados e
prestadores de serviços que atendem nosso parque industrial e o agronegócio.
Ao invés de
arrotar bravatas e pensar em retaliações, nosso malfadado governo deveria
ordenar ao Ministério das Relações Exteriores, que procurasse com urgência
dialogar com os representantes norte-americanos, como tem feito inúmeros países,
inclusive a poderosa China, tentando amenizar a ferrada, pois se nada for
feito, quem sofrerá com essa decisão será o povo, com aumento da inflação e
desemprego.
Sabemos que
esse acordo será difícil, pois além das ofensas e despautérios ditos pelo
Batráquio, os Estados Unidos estão insatisfeitos com a postura antidemocrática do
governo e dos abusos de nossa justiça, restringindo as liberdades individuais,
não tolerando críticas e manifestações, desrespeitando leis e nossa Carta
Magna, em franca caminhada à um regime despótico.
Estamos num
momento crítico, com incapazes tentando achar uma saída.
Fora Mula!
José Roberto-
14/07/25
José bom dia !! sinceramente não vejo problemas neste momento e sim a realidade de nossas vidas, nunca paramos para pensar que nós temos que viver totalmente independente de outros países, se nós somos um território independente temos que sobreviver as nossas custas e nunca depender de pessoas, gangs, que querem ser políticos, pensando que vão se destacar conforme eles pensam que vão conseguir fazer para eles!!!!!!!!!!! e não para todos!!!!!!
ResponderExcluiracredito muito numa frase que li a pouco tempo JUSUS ESTA VOLTANDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
desculpa JESUS ESTA VOLTANDO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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