O TRISTE DESVIO DO ENEM
Após tomar conhecimento do tema da redação do Enem e outras
questões do primeiro dia de provas, não resta dúvida, que Mula, o maior ladrão
de nossa história, seu calhorda Ministro da Educação, e toda a camarilha vermelha
que infesta, feito ratos, o Alvorada e os demais prédios administrativos de
Brasília, estão empenhados em “emburrecer” nossos jovens, arrebanhando-os para as
tropas de muares.
Diante de uma monstruosidade intangível, ficamos perplexos por
permitirem, sem qualquer reação dos poderes constituídos, tamanho acinte a
nossa língua, aos nossos costumes, aos segmentos produtivos, que apesar das dificuldades,
alavancam o país, impedindo sua completa estagnação.
Neste caso flagrante, o STF, que se mete em assuntos
totalmente fora de sua alçada, poderia agir, impugnando e cancelando um exame
com questões distorcidas, confundido a mente de jovens que tentam um lugar nas
universidades públicas, que infelizmente, já contaminadas pelo vírus da
estupidez esquerdista, formam profissionais de péssima qualidade, colocando em risco
o futuro da nação.
Parte significativa dos candidatos que disputam as cobiçadas
vagas, oriundos do ensino médio público, mesmo sem levar em conta a estupides e
péssima formulação das questões, já chegam com desvantagens, pois embora a
contaminação vermelha seja menor nesse nível educacional, a falta de estrutura,
a baixa qualificação dos professores, são travas que reduzem as chances dos
concorrentes, alguns se salvando pelo injusto regime de quotas.
O responsável pela preparação “secreta” das questões do
Enem, é o INEP- Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira,
cujo presidente atual é um professor da Universidade Federal de Juiz de Fora,
Manuel Palácios (e aí Vandeco, conheceu esse merda?), petista de carteirinha.
Esse traste, já tinha ocupado um cargo numa das secretarias
do MEC, no governo Dilma, velha amiga, o que lhe confere alguma qualidade, pois
entender a falas desconexas da Anta, revela um pouco de inteligência, embora conspurcada
com suas tendências a matizes vermelhinhas.
A provas são elaboradas por professores universitários,
obviamente todos da mesma laia, submetidas ao crivo de um revisor (alguma outra
sumidade petista), e aplicadas aos estoicos estudantes que tentam um lugar ao
sol, ou a sombra, escapando da salgada mensalidade das universidades privadas.
Suponho, que os professores que avaliam as provas, sejam também
do mesmo time; ganhando de R$ 3 a R$ 5 por prova, faturando de R$ 6.000,00 a R$
12.000,00 em função do serviço realizado.
Tomando como base o maior valor pago por prova, R$ 5 e o maior
total recebido, R$ 12.000,00, cada professor tem que avaliar 2.400 provas em
aproximadamente 30 dias. Imaginem a
confusão de critérios, considerando que concorreram aproximadamente 2,2 milhões
de candidatos, sujeitos a alguns milhares de avaliadores.
O resultado dessa chanchada será uma loteria, uma salada
mista com ingredientes indigestos.
Pobres jovens.
Fora Mula!
José Roberto- 13/11/23
Hoje, o ensino médio e as universidades são “fabricas” de ativismo político. Estão deixando de serem centros de criação e disseminação de conhecimento. O Marxismo cultural está tomando conta das escolas e faculdades. Durante anos tivemos liberdade acadêmica e isto era a chave para o progresso brasileiro. A continuar assim, principalmente as Universidades, deixarão de serem os eixos do desenvolvimento nacional.
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