QUATRO ANOS
DE TREVAS
O Brasil é
mesmo um país fodido.
Com seu tamanho
e recursos naturais, tinha tudo para dar certo, mas infelizmente o povo aqui
plantado(“numa terra onde se plantando tudo dá” como disse Caminha em sua
carta ao rei de Portugal, de quebra pedindo um emprego par um seu parente),
que atualmente manda nesta Terra, é um povinho de merda, que se evoluiu, foi
para pior.
A semente “pidonha”
contida na carta de Caminha, aqui encontrou solo fértil, florescendo e se
multiplicando de gerações em gerações, numa escumalha de políticos da pior espécie,
com poucas exceções, pois desde os primórdios, prevaleceu em nosso país o “toma
lá, dá cá”, ou o proverbio franciscano “é dando que se recebe”.
Ao longo de
nossa história tivemos poucos homens públicos que se destacaram, patriotas
verdadeiros que se empenharam em prol do país sem interesses próprios, atropelados
pelos políticos profissionais que perceberam a índole passiva do nosso povo,
impondo-se pela força ou por intermédio de leis e costumes abusivos, originadas
nos tempos do império e que se mantiveram praticamente inalterados em muitas regiões do país, principalmente nos grotões mais pobres.
A soma
desses fatores adversos resultaram num sistema político injusto, pois além de nossa
Constituição e Leis complementares permitirem um numero exagerado de deputados
federais e senadores, que repercutem nos estados e municípios; focando
apenas no Senado, objeto primordial do texto de hoje, é totalmente incompreensível
e irracional a proporcionalidade flat na escolha dos senadores, igualmente para
todos os estados, três para cada um, independentemente de sua densidade demográfica.
Assim, tanto
São Paulo com 46 milhões de habitantes tem os mesmos 3 senadores que o Amapá,
com apenas 870 mil habitantes. Um absurdo, pois um senador paulista para ser
eleito, precisa de milhões de votos, enquanto um amapaense, se elege com uma
mixaria de alguns milhares de votos. Daí o fato, de muitos senadores dos
pequenos estados brasileiros, serem originários de outras regiões, que espertos,
buscam estados menores para fazer política, se elegendo com poucos votos. Casos
específicos do velhaco Sarney e da coisinha louca, a borboletinha Randolfe
Rodrigues.
Depois dessa
longa e chata introdução, o que realmente interessa e que infelizmente, deu a lógica
na eleição para Presidência do Senado, sendo reeleito Rodrigo Pacheco, mineiro
de merda que envergonha meus queridos amigos do belo e progressista estado.
Com esse
merda na Presidência de nossa Câmara Alta, “tudo permanecerá como dantes no
quartel e no STF de Abrantes”.
Quatro anos
de penúria e sofrimento, salvo se Mula continuar falando e fazendo besteiras
como vem ocorrendo com frequência. Talvez não consiga emplacar o mandato
inteiro, pois dá sintomas de senilidade, demência ou reflexos do uso abusivo de
destilados alcoólicos.
José
Roberto- 02/02/23
O navio que o Biden-lelé da cuca está pilotando já está vazando ratos para todos os lados. Por aqui pode acontecer o mesmo, pois quem está no comandando o Brasil, também já está dando sinais de senilidade. Enquanto isto não ocorre, ficaremos choramingando pela péssima escolha do Pacheco, que não está honrando Minas Gerais. Como diz a Lei de Murphy: "Nada está tão ruim que não possa piorar."
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