CHUCHÚ COM CHUCHU, PRATO INDIGESTO.
Geraldo
Alckmin é o exemplo do político que nem fede, nem cheira, sem carisma, em quem
se vota por falta de opções.
Com a morte
de Mario Covas, justamente o oposto de sua apagada figura, Alckmin como vice,
herdou o governo e conseguiu se reeleger, aproveitando a consternação do povo
paulista.
Anteriormente
já havia tentado a prefeitura de São Paulo, sendo derrotado logo no primeiro
turno. Na esteira de Covas ,conseguiu ser governador do mais importante estado
do país, por quatro vezes, sem emocionar, mas também sem roubar(muito),
envolvendo-se em apenas um escândalo, desvio de verbas destinadas a merenda
escolar, talvez até sem culpa, entrando de gaiato.
Tentou a
Presidência da República por duas vezes, a primeira em 2006, chegando ao segundo turno
com uma votação até razoável, 39,2 % dos votos. Na segunda em 2018, conseguiu
um vexaminoso quarto lugar, com apenas 4,7% dos votos, com o povão cansado de
sua cara insossa.
Durante sua
trajetória como político conservador de direita, Alckmin fez questão de
demonstrar ser um católico praticante, aparecendo sempre na primeira fila nas
missas de Aparecida do Norte, junto da mulher e eventualmente dos filhos.
Sou
testemunha desse fato, pois em casa, assistimos regularmente a missa das 18,00
horas, pela TV Aparecida.
Tendo em
vista seu passado, tanto na vida política quanto familiar, difícil entender
como uma pessoa aparentemente honesta e religiosa, com 70 anos, se une a um
reconhecido bandido, corrupto, ladrão, ateu, mentiroso, vagabundo e sem vergonha
como Mula, o maior bandido de nossa história, desde Cabral.
Será que está
com algum desarranjo mental por Alzheimer, ou por qualquer outra doença que
acelere o processo de senilidade?
Juntar-se a
um canalha que por inúmeras vezes criticou, acusando-o duramente, de junto com sua quadrilha, ter espoliado o
Brasil?
Aceitar ser
reserva de uma figura abjeta, que sempre criticou e do qual manteve sempre boa
distância para não ser respingado pela lama de um ex-prisioneiro, que ainda
deverá prestar contas a justiça por seus inomináveis crimes?
Essa pretensa união entre um político aguado, um Chuchu, com uma ave da rapina,
não vai dar liga, mas ao fim e ao cabo demonstra, que por traz de inúmeras facetas,
políticos são todos farinha do mesmo saco, abdicando da honradez em busca de
poder e acesso aos bens públicos.
Sobre o facínora
Mula, todos conhecemos seus atos vis, que nos levaram a essa deplorável situação
e também, estamos cansados de saber, que...
Mula é
ladrão!
José
Roberto- 21/12/21
Se o Alkmin se juntar a Lula, como candidato a vice-presidente, com toda a certeza irá se transformar em a imagem e a semelhança dele, o LULA.
ResponderExcluirConhecendo o Mula, com conhecimento aprofundado nos quinze dias que antecederam o segundo turno da eleição para Presidente em 2006, quando a trabalho pela Eletrobrás estive em Maceió, Terezina, Manaus, Boa Vista, Porto Velho e Rio Branco, assistindo in loco a desconstrução da imagem do Alckmin, por meio de uma propaganda eleitoreira intensa e caríssima, mentiras e engodos: indo de acabar com o bolsa família (responsável por muito votos para o pt), privatização da Petrobrás (ato depois praticado pelo próprio Mula que a "privatizou" para ele e seus cumpanheiros), outras mentiras relativas a cada local, até com a ameaça de extinção da Zona Franca de Manaus (complicado para os manauaras daquela época). Ver agora o Alckmin juntar-se a ele, para mim ainda é inacreditável e não consigo entender até onde vai o rebaixamento de um ser em troca da ganância pela política, isto é, poder, possibilidade de corromper e obter ganhos da máquina pública.
ResponderExcluirQuerido amigo Carrapato Chaves.
ExcluirMuito oportuno seus esclarecimentos, mostrando que Mula é um canalha mentiroso e Alckmin um carola fingido e sem vergonha, por juntar-se ao maior ladrão de nossa história.
Abcs
Gima