EQUILÍBRIO DE FORÇAS NO STF
Não sabemos as razões pelas quais o obeso e enrolado Alcolumbre, ainda não pautou a “inquisição” do candidato escolhido por Bolsonaro, André Mendonça, para preencher a vaga no STF, aberta com a aposentadoria do porra louca, mas corajoso, Marco Aurélio Mello.
Talvez seja por “dor de corno”, pois o pançudo folgado sonhava continuar na presidência do Senado, contando com o apoio de Bolsonaro, que se manteve neutro, dando Pacheco na cabeça.
Mais uma dessas aberrações em nosso sistema político, em que um merda de um senador envolvido em processos duvidosos, eleito com uma ninharia de votos, por um estado pouco representativo, apenas por ser presidente da CCJ, tem o poder de barrar e deixar em suspenso por tempo indeterminado, uma indicação do Presidente da República, feita de acordo com os procedimentos legais vigentes.
Esse gordo folgado precisa ser enquadrado rapidamente, pois STF necessita com urgência de um ministro moderador, calmo, com boa formação, religioso, para contrabalançar com os ministros barra pesada que integram nosso mais alta corte.
Temos no STF uma diversidade de gênero, com ministros supostamente ateus, alguns com difícil enquadramento, disfarçando muito bem suas tendências, outros nitidamente manobráveis e influenciáveis e dois que não escondem suas afinidades com os grupos LGBTQ+...Z.
Nada mais justo e oportuno, que fechar esse grupo heterogêneo com um cristão praticante, equilibrando e aumentando a propalada diversidade, apregoada de forma insistente pelas minorias que dominam a mídia e defendida pelo próprio STF.
André Mendonça tem o perfil adequado para a importante função.
Concursado, ao contrário da maioria dos componentes do STF, iniciou sua carreira como advogado da União em 2.000. Formado em Bauru, especialista em direito público pela Universidade de Brasília, mestrado e doutorado pela Universidade de Salamanca(Espanha), alem de ter sido professor da Universidade Mackenzie em São Paulo.
Pela rápida análise de seu currículo, ficam patentes as qualificações de Andre Mendonça para ocupar o cargo, não se justificando qualquer postergação, pois o postulante tem “background” muito superior a vários membros titulares, indicados muito mais por compadrio, que por capacidade.
Os senadores tem a obrigação moral e cívica de exigir que o pançudo folgado Alcolumbre, defina com maior brevidade a sabatina, o ritual necessário para que Mendonça assuma o posto para o qual foi indicado, por quem de direito.
Mula é ladrão!
José Roberto- 31/08/21