QUARENTENA- DIA 146-
COMEMORANDO 100 MIL MORTES
Fiquei enojado ao assistir a abertura do Jornal Nacional no
sábado passado, com Willian Bonner e Renata Vasconcelos “comemorando” os 100
mil mortos pela Covid.
Inacreditável a forma como esses dois carniceiros destilavam
ódio contra Bolsonaro, atribuindo a ele toda responsabilidade por essas mortes.
Essa dupla de urubus deve ter feito hora extra, pois
normalmente aos sábados nunca dão as caras, mas nessa ocasião especial, fizeram
questão de ser os cavaleiros do apocalipse.
Porra, caralho, justamente você que critica essa emissora,
porque se deu ao desplante de ver essa merda de noticiário?
Tenho o costume de dar uma rápida passada pelos programas de
notícias e perdi alguns minutos preciosos, quando notei a raiva dos apresentadores, que
deturparam notícias e fatos, dando a versão dos inconformados por perderem o
acesso as sagradas tetas das verbas públicas.
A dupla carniceira, alem de acusar o Presidente de nada ter
feito para tomar frente na campanha contra o vírus, ressaltaram seus comentários
durante a evolução da pandemia, tais como “gripezinha”, “e daí”, “a vida continua”, ditos de sopetão,
em resposta a perguntas capciosas de repórteres, que sempre tentam pegá-lo no
contrapé.
Essas hienas esqueceram que Bolsonaro foi o primeiro a tomar
medidas contra a misteriosa gripe que estava chegando no pais, conforme notícia
publicada na Folha de São Paulo, ferrenha opositora do governo, “Governo Federal Decreta Estado de Emergência
para Conter o Coronavirus no Brasil”
Como o decreto foi publicado em 04 de fevereiro, antes do
carnaval, governos estaduais, prefeituras, e a própria Rede Globo que tem interesses
financeiros nessa tradicional festividade, ignoraram as advertências, reduzindo
o perigo da gripe que estava chegando ao país.
Dias antes, mais precisamente em 30 de janeiro, o televisivo
e queridinho da Globo, Drauzio Varella, apareceu em vídeo comentando sobre o
novo vírus, afirmando que era ZERO a
possibilidade de chegar ao país. Em outra declaração antes do carnaval, num
programa do obeso e insuportável Faustão, afirmou que se tratava de uma
gripezinha, que deveria ser tratada com os cuidados normais, sem exageros.
Os apresentadores fúnebres esqueceram, que nosso glorioso
STF transferiu toda a gestão e responsabilidade do combate ao Covid-19, aos
estados e prefeituras, cabendo apenas ao governo central, a obrigação de
fornecer grana para combater a epidemia; grana fartamente desviada por
praticamente todos que a receberam, em compras superfaturadas e material inadequado.
E a dupla de coveiros em nome da grupo que os emprega, sem
pejo algum, produz fake news tentando se vingar do Presidente.
Nunca na história desse país(como gostava de dizer o
corrupto Mula Nove Dedos), uma rede de comunicação que já teve algum valor, chegou
a esse nível de torpeza, renegando princípios morais, de ética e de honestidade
para com seus telespectadores.
Retrato típico de um império que sempre viveu as custas das
benesses e verbas fáceis do governo, que com sérios problemas financeiros
caminha para uma fase terminal.
Que o fim desse monstro seja breve.
Amem!
José Roberto- 10/08/20
Duro fazer um lamento em cima de 100.000 mortos devido a epidemia. Apenas 2 comentarios me parecem uteis para nao se tornar vicioso a descrição de desgracas. O primeiro e que todos os ladroes apanhados roubando grana do combate a epidemia, deveriam ter seus nomes incuidos numa lista e distribuidos ate em Marte. E 2o, o governo federal deveria apresentar um projeto incluindo as licoes sofridas e propor um planejamento para combate a uma catastrofe - que tal um Tsunami, para mostrar que pode-se aprender com catastrofes ocorridas e que nao se deixara apanhar com as calças na mao. Se nao for um tsunami, que tal as enchentes que ocorrem quase todos os veroes.
ResponderExcluirFelizmente, escolho notícias para ler na internet. Na minha casa há mais de três meses não ligamos a TV para ver noticiários. NENHUM NOTICIÁRIO MESMO. Mudamos completamente a maneira de ver TV. Hoje, sinto que os noticiários das TVs não fazem falta nenhuma.
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