CENSURA
Basta algum prefeito, um órgão qualquer, proibir uma
exposição, uma peça, que segundo muitos, inclusive eu, são impróprias e vão de
encontro aos valores tradicionais da família brasileira(também segundo meu
ponto de vista), para que a mídia caia matando, gritando contra a tentativa de
censura e como sempre citando o período rígido dos governos militares.
Apesar de minoria, pois acredito que ainda seja, o movimento
LGBT e outras letras, é muito poderoso, influente na imprensa e em todos os
meios de comunicação e basta uma pequeno entrave, para saiam berrando e
estampando manchetes que estão sendo tolhidos em seus direitos de livre expressão.
O grupo é tão forte, que um desfile LGBT arregimenta mais
pessoas que qualquer outro tipo de manifestação cívica, como vemos acontecer em
nossas principais cidades, especialmente São Paulo e Rio de Janeiro.
Já cansei de dizer que temos que respeitar o direito das
minorias, mas não podemos esquecer que deve prevalecer o direito da maioria,
expressado através do voto e da escolha dos nossos dirigentes,
Portando nada a estranhar se um governo eleito com tendências
de direita, com prevalência dos tradicionais valores familiares, tenha uma
orientação seletiva na escolha da liberação de verbas, tanto para patrocínio de
filmes, espetáculos teatrais e outras atividades culturais.
O fato do governo resistir em liberar verbas para atividades
ligadas ao grupo LGBT, não significa que está havendo censura, mas apenas um direcionamento
para eventos que mais se coadunam com as diretrizes atuais.
Nada impede que o poderoso movimento, capado de verbas
públicas, se organize e financie os filmes e espetáculos que atendam suas
demandas, atitude coerente com nossos princípios democráticos.
Contudo, o velho costume de mamar nas tetas pública, sempre
pródigas e desatenciosa na análise das prestações de contas, deixou a todos mal
acostumados, optando sempre por esse caminho fácil e generoso, situação que
agradava todos os segmentos, inclusive essa turma que agora está berrando.
Temos que respeitar o direito das minorias, que cada um viva
do modo que melhor lhe aprouver, respeitando sempre o direito alheio, mas essa
jogada espúria do politicamente correto já passou das medidas.
Reclamar é direito de
todos, porem dentro de limites aceitáveis, pois estamos colhendo o que
plantamos e o que governo que ai está com suas virtudes e defeitos, é escolha
da maioria.
José Roberto- 08/10/19
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